Capítulo 59.

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Andressa narrando - 3 meses depois.

Eu costumo sempre dizer que tudo que acontece em nossas vidas não é em vão e tem um propósito eu agradeço muito pela família que eu tenho, pela minha gravidez sim, mamãe do ano foi uma alegria que só quando eu descobri, André soltou tanto fogos e tiro nessa favela que parecia até invasão Deus me livre, estamos muito felizes, victor então, todo carinhoso  com minha barriga, juro que essa é a melhor fase da minha vida

Eu: Victor anda logo, vou te deixar ai em.

Victor: to indo mamãe. - gritou.

Parei no portão fiquei olhando, senti cheiro de perfume forte do André, olhei para dentro de casa, Victor vindo com os cordão fininho dele, cheiro do perfume indo longe e mais o boné, só fiz rir eu to criando um mini André????

Eu: garoto o que você ta fazendo com as coisas do seu pai menino, ele vai te matar.

Victor: to igual meu pai mãe, bonitão pra pegar várias novinha. - cruzou os braço.

Eu: eu não aguento contigo, ta crescendo mesmo, vai me deixar de cabelo branco. — dei risada.

Tranquei o portão e subimos a rua, onde a gente passava o pessoal olhava ele, meu filho é lindo demais eu babo muito meu dengo nego, cheguei na praça as meninas sentada, puxei uma cadeira e peguei uma garrafa de água que estava no balde.

Dandara: pensei que não ia vir mais - alisou minha barriga

Eu: início de gravidez é horrível, enjoo toda hora, ninguém merece.

Duda: se acostume neguinha kkkkk

Isabel: mas esse bebê de vó que ta um mini André - deu um cheiro em Victor que riu. meu amor todo

Eu: ah ele cismou de pegar cordão de André, passar perfume, ele que se vire depois, vai brincar Victor sem arrumar briga em

Ele foi correndo, comprei refrigerante e coloquei no gelo, maior calor vários balde de  cerveja e eu não posso beber, que maldade. Essa praça ta no fervo por causa do bingo e no intervalo ainda rola um pagodinho ao vivo é disso que um favelado gosta, do lazer.

Só sei que essa brincadeirinha rendeu, era 22:00 da noite e não parava de chegar gente, já estava agoniada, vi de longe alguém puxando o braço de Victor e ele me gritando, olhei era a Aline, levantei  correndo  nem vi mesa na minha frente

Eu: solta o meu filho você ta maluca? - puxei ele que agarrou na minha perna.

Aline: chegou a piranha prenha, eu quero ver quem vai tirar o meu direito de mãe de pegar meu filho, quero é ver.

Victor: mãe deixa ela me pegar não mãe - falou chorando.

Quando eu ia fazer menção de dizer algo ela meteu um tapa nele e puxou, eu vi foi bicho na minha frente faz de tudo comigo mas no meu filho não encosta, voei em cima dela dando um soco no estômago dela que o ar foi embora, já cai em cima dando tapa, ela me arranhando tentando rasgar minha blusa. A multidão se formando em volta e as meninas  tentando me tirar de cima dela, mas eu não  estava nem ai, só queria acabar com ela, com meu filho não, ela nunca cuidou bem do menino,  deixava ele atoa e agora quer cobrar algo. 

[...]

eu quero agradecer minhas amigas MegMellAM2 e lady__22 por terem me incentivado a voltar a escrever, a pôr o livro na plataforma novamente e terem divulgado, suas lindas!!! ❤❤

E também as minhas leitoras que mesmo com tempo que passou não me abandonaram, a cada minuto que passa é alguém votando e comentando, adicionando livro na biblioteca e olha eu to me sentindo muito realizada, obrigada meninas.

tem livro novo em plataforma em, dêem uma passadinha por lá, que lá vem mais uma loucura por ai 💫

Andressa- o preço dessa escolha Onde histórias criam vida. Descubra agora