Capítulo 26 | Os lobos estão soltos.

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      Meus olhos se prendem a ela, que me encarava escorada na porta do meu quarto, os cubos de gelo do whisky derretiam avidamente no copo envolto pela sua mão

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Meus olhos se prendem a ela, que me encarava escorada na porta do meu quarto, os cubos de gelo do whisky derretiam avidamente no copo envolto pela sua mão. Seus olhos capturavam os meus atrevidamente quando ela erguia o copo e sugava um dos cubos de gelo, imaginei como seria se meu pau estivesse envolvido pelos seus lábios gelados agora.

Donna usava um vestido vermelho, longo com uma fenda na perna direita e uma abertura nas costas, meus olhos não perdem a oportunidade de percorrer por todas suas pernas bronzeadas, aquelas meias que ela usa não me dão total liberdade para admirá-la desta forma. Foco em suas pernas caminhando até mim, uma atrás da outra me permitindo notar como sua cintura balança ao andar. Coloco os braços apoiados nos braços da poltrona escura que estava sentado e abro mais um pouco as pernas, senhorita Henderson se encaixa no meio delas e se curva, na minha mente rolaria um beijo, mas Donna puxa meus lábios com os seus dentes após se sentar no meu colo.

Minha respiração se pesa automaticamente, passo minhas mãos pela sua cintura a puxando mais para mim. Donna pega minhas mãos e coloca escoradas nas costas do sofá, a segurando pelos pulsos. Sorrio de canto, eu sabia que ela precisava de controle. Estou disposto a deixá-la ter, apesar de me satisfazer por inteiro quando assumo controle, um sacrifício pequeno não me mataria.

Ela ergue meu queixo para que eu pudesse olhar para os seus olhos e não para o seu decote no vestido, que abraçava perfeitamente seus seios, entretanto, revelava o vão entre eles. Posso sentir meu interior queimar e a garganta secar quando Donna rebola contra meu colo, mais precisamente, sobre meu membro. Sei que ela podia senti-lo endurecer, pois nasceu um sorriso ladino quando abri os lábios para soltar uma lufada de ar. Ao perceber o efeito que isso tem em mim, Donna rebola mais uma vez, dessa vez pegando impulso para baixo e colocando mais força. Aperto os olhos esticando o pescoço para beijá-la, seus lábios permanecem abertos e para o meu desespero ela ainda resolve umedecê-los, Donna se curva esquivando dos meus lábios e se direcionando para o meu pescoço, arfo com a maciez e quentura de seus lábios sugando a pele do local.

— Gosta disso? — rebola mais uma vez, com a voz arrastada assoprando aproximo ao meu ouvido.

Balanço a cabeça.

— Sean? — ela diz, se esfregando contra o meu pau pulsante dentro da calça.

— Hm? — murmuro, com um sorriso.

— Diz meu nome. — Pede devagar, contornando meus lábios com o seu polegar.

— Donna.

— O quê? — franzo os cenhos, a voz está um pouco diferente.

— Donna? — estreito os lábios.

— Sean?

— Donna? — confuso.

— Meu Deus! SEAN!

Abro os olhos, assustado quando sinto algo duro bater contra a minha cabeça. Aperto os olhos e acaricio o coro cabeludo com a mão, ergo os olhos vendo os garotos.

Até o Fim do Jogo [Att todos os dias]Onde histórias criam vida. Descubra agora