Até o Fim do Jogo [Att todos os dias]

Capítulo 30 | O vencedor leva tudo.

Você não faz ideia de que é minha obsessão? Sonhei com você quase todas as noites essa semana. Quantos segredos você consegue guardar
Porque existe essa música que encontrei que me faz pensar em você de alguma forma, e eu a coloco para repetir até eu pegar no sono.

— Do i wanna know, Artic Monkeys.

    Donna sempre foi uma mulher de atitude, eu sempre soube disso, porém... isso é algo que eu realmente não esperava. Não nego que queria, senti-las realizaria poucos dos meus mais profundos desejos.

— Não posso, não aqui. Não é certo.

Dou um passo para trás, o fervor da pele dela me deixa extasiado e a maciez ansiava pelo meu toque, eu precisava reunir todos os meus demônios e organizá-los em minha mente. Em uma tentativa de auto controle.

— Pode, você... — ela engole em seco, negando com a cabeça. — Você pode, Sean.

Franzo os cenhos, eu não preciso ser muito inteligente para entender. Está claro, um nó se prende em minha garganta quando me aproximo de seu corpo mais uma vez. Aperto os olhos ao sentir suas mãos passarem pelos meus braços, e então abrindo a camisa com suavidade. Eu sempre a quis, não posso desfazer tão tarde o que me consome. Seus toques ardem minha pele fazendo que meu estômago mandasse espasmos para meu corpo, meus lábios aproveitam o máximo do seu pescoço e desço a parte de cima do seu vestido até seus seios estarem a mostra para mim.

Meus dedos se enroscam em uma mecha solta de seu cabelo, a puxo com destreza no momento em que desço a boca para um de seus mamilos, Donna solta um gemido abafado e tomba a cabeça para trás. Gosto de escutá-la gemer, gosto de saber que causo essas sensações nela e que ela gosta disso. É como se eu alcançasse algo inalcançável, se eu olhar para trás e ver aquela garota que implicava comigo, eu nunca imaginaria que estou prestes a enfiar o meu pau nela. E que foi ela quem pediu, ou melhor, ordenou.

Ela não sabe o quanto eu quero isso também.

Donna se remexe e pela nossa proximidade, meu membro se endurece rapidamente. Ela parecia tão quente e úmida, imaginar isso é o suficiente para me tirar de órbita. Suas mãos descem até o volume concentrado em minha calça e o aperta, fazendo com que eu arfasse. De uma forma agoniante, abaixo as calças e após colocar a proteção, eu a olho nos olhos, imaginando que aquilo provavelmente seria a última primeira e última vez que faríamos isso.

— Ande, Wolfhard. É o que sempre quis, não é? — cerro os olhos, ela roça os lábios na minha orelha e aperta meus ombros ansiosamente.

Ela sabe que me tem nas mãos, droga! Ela sabe, e estou tão feliz e absorto por ela saber. Donna é a garota no qual eu passaria por tudo, só para tê-la em meus braços, para sentir seu interior várias vezes, tocar seus lábios e despir sua alma sempre que for necessário. Abro os lábios ao entrar, lentamente, ela estava molhada o suficiente para que fosse um pouco mais fácil. Suas unhas causam ardência em minhas costas, apoio a cabeça em seu ombro sorrindo enquanto a escuto gemer o meu nome. Movimentos os quadris devagar, apreciando o momento que seu interior me proporcionava.