Capítulo 2

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2017

Parker estava de quatro na minha cama, enquanto eu a fodia fortemente em meu apartamento. Eu segurava em seus cabelos enquanto metia com força em sua entrada. Ela estava de costa para mim, mas eu ainda podia ver um pedaço da asa daquela merda de borboleta que ela tinha tatuada na cintura. Aquilo me incomodava de um jeito que eu não conseguia resistir, algum dia eu ainda iria arrancar aquela borboleta com uma faca.

A essa altura Parker era completamente minha, em todos os sentidos, depois de mais de um ano juntos, consegui manipula-la ao meu favor, sem que ela desconfiasse de nada. Fiz com que ela não suportasse me perder, e por isso agora tudo o que eu a peço ela faz sem questionar. Não é muito difícil fazer isso com alguém quando você consegue deixar a pessoa loucamente apaixonada por você.

Eu finalmente ejaculo, e me retiro de dentro dela, indo direto para o banho. Pensei que ela fosse me seguir, mas vejo que ela se deita na minha cama.

- Não vai se lavar? – Pergunto. Eu sentia que Parker ficava repugnante sempre que eu gozava dentro dela.

- Lá vem você com isso de novo.

- Nosso acordo foi de sempre que transarmos no meu apartamento, você iria direto para o banheiro. - Se tem uma coisa que eu não suporto é sujeira e desorganização.

- Estou exausta, não posso descansar um pouco?

- Descanse na banheira.

- Dylan, por favor...

- Quer ser castigada?

- Vai me amarrar de novo? – Ela tinha um sorriso convencido nos lábios. Não compreendia essa mulher muito bem, ela parecia não se incomodar com isso.

- É isso que você quer que eu faça?

Ela se senta na minha cama em cima de suas pernas, e leva suas mãos para trás das costas, juntando-as, e vira seu rosto de lado para mim. Parker estava nua, e vê-la naquela posição me preencheu de uma sensação que eu mal saberia descrever.

- No chão. – Ordeno. Ela se levanta, mas eu resmungo e ela me olha. - Desça da cama feito uma gata. – Ordeno novamente.

Ela fica de quatro e desce da cama, vindo até mim, rastejando no chão. Quanto mais ela se aproximava de mim, mais eu me sentia superior a ela. Ela se senta novamente na minha frente em cima de suas pernas e olha para mim. Passo minha mão em sua cabeça e depois me abaixo um pouco.

- Boa menina. – Apanho os seus cabelos fortemente, e seu rosto se contrai em dor. – Que tal você me limpar com essa sua boquinha de veludo, já que me atrasou para o meu banho.

- Sim.

- Sim, o que?

- Sim, meu lorde.

- Se você se esquecer de se dirigir a mim dessa forma mais uma vez, eu vou ter que te afogar naquela banheira.

Na minha casa aquela mulher não era a Detetive Parker Mordrake, porque aqui era o meu reino, e ela era só mais uma peça do meu tabuleiro de xadrez. E só havia um jogador controlando todas as peças: eu. Ela apanha meu pênis e enfia em sua boquinha pequena, o fazendo parecer que era enorme. Ou talvez fosse mesmo. Fecho os meus olhos e deito minha cabeça para trás, apreciando aquela sensação prazerosa.

Eu a segurava pela cabeça para fazê-la me chupar no ritmo que eu queria, e quanto mais eu me excitava, mais eu ia aumentando a força com que ela me chupava lá em baixo. Até que eu finalmente gozo mais uma vez, e olho para ela, meu esperma escorria para fora da sua boca.

Amor Oculto - Vol. IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora