Thirty-one

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comi bolo. sei lá, senti a necessidade de falar isso para vocês

tava gostoso fodase

serase que o horário permite eu postar uma coisa dessas?

comentem, catapimbas

Boa leitura!

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— Escolhe logo um filme.– falei já cansada de esperar aquelas mulheres se resolverem. Eu e o David queríamos filme de terror, as outras meninas queriam romance e o Felipe queria filme de animação.— É tão fácil, gente.

— Mas tá difícil.– a Carol falou, deitando a cabeça no meu peito— Já sei! Como romance tem mais votos, vai ser o primeiro. Terror depois, e por último animação.

— Ah, mamãe.– um bico se formou nos lábios de Felipe.— Vamos assistir animação primeiro, eu sou uma criança.

— Animação primeiro, porque o Felipe dorme mais rápido. romance depois e por último terror. Pronto!– falei, dando um ponto final naquela discussão. Todos aceitaram e se arrumaram alí na sala.

Eu e a Carol estávamos em um colchão, minha mãe estava com o Felipe no sofá e minha irmã estava em outro sofá com o David.

Como era o David que estava com o controle, ele colocou um filme de animação que agradou a todos, Toy Story

Cobri eu e a Carol com o meu edredom e abracei o seu corpo. Procurei sua mão e quando achei, entrelacei nossos dedos. Ela inclinou a cabeça para trás e me deu um selinho que me fez sorrir.

— Eca, a mamãe beijou a boca da titia Day.– escutei a voz do Pestinha. Eu mostrei a língua para ele, que revidou.

— Começou.– escutei a Carol falar.

>>>

Praticamente todos já tinham dormido, menos eu e a Carol. Minha mãe foi para o quarto quando o filme de romance acabou, e logo a Fernanda foi também. David esperou o filme de terror acabar para se juntar a namorada. O Felipe vocês já sabem, dormiu no meio do primeiro filme.

Eu estava tirando a minha roupa para colocar o pijama, que na verdade era uma cueca e uma blusa que eu roubei do Vitão.

Vi a Carol entrar no quarto apenas com uma blusa minha. Era incrível o fato daquela mulher nem se esforçar pra ser linda.

— Tá cansada?– ela perguntou, se deitando na cama. Olhei para ela e neguei com a cabeça.— Também não.

— Aonde quer chegar com isso?– me juntei a ela.

— Queria te dar uma chupadinha, poxa– ri do jeito que ela falou.— Posso?

— Já sabe a resposta. Essas coisas você não precisa nem perguntar.– ela acendeu a luz do abajur e prendeu o cabelo, deixando alguns fios soltos.

Tirei minha cueca e ela ficou no meio das minhas pernas. Me arrepiei quando ela pegou em meu pau com sua mão. Me arrumei na cama, ficando mais confortável, para não ficar com dor nas costas depois.

— Trouxe camisinha?– neguei com a cabeça.— Então hoje vai ser apenas isso.

— Poxa. Eu tiro quando eu for gozar– fiz um biquinho

— Nem pensar. Isso se chama coito interrompido e não previne nada. Sei disso porque meu coito interrompido se chama Felipe.

— Ok, sem metidinha hoje. Eu aceito.

— Cala a boca– ela revirou os olhos e começou a me masturbar.

Não aguentei ficar com os olhos por muito tempo. Senti sua língua na minha glande, e isso fez com que eu mordesse o meu lábio inferior.

Não demorou muito para ela enfiar o meu pau todo na boca. Ela chupava devagar, mas eu não queria devagar. Segurei seu cabelo e comecei a foder sua boca com rapidez. Quando eu via que ela iria engasgar, eu parava.

Ela parou de me chupar e começou a tirar a "sua" blusa. E então percebi que ela estava completamente nua.

— Foda-se.– ela atacou os meus lábios em um beijo rápido e cheio de desejo.

Levei a minha mão para a sua intimidade e vi como ela estava molhada. Troquei de posição com ela, deixando-a por baixo de mim. Me ajeitei em cima dela, já colocando meu pau em sua entrada.

Entrei devagar, já que ela ainda não estava tão acostumada. A gente não podia fazer muito barulho por conta do pessoal que estava na casa.

Comecei a me movimentar dentro dela, devagar, sem pressa alguma.

— Mais rápido, por favor.– ela pediu com a voz baixa.— Qualquer coisa a gente fala que era algum filme

— Filme pornô, só se for.– ela riu, mas parou no mesmo momento em que eu comecei a ir com rapidez dentro dela.

Ela colocou a mão na boca, para não correr o risco de gemer muito rápido. Mas eu queria ouvir ela gemer, e bem alto.

Comecei a fazer movimentos mais bruscos, vendo ela morder a palma de sua própria mão. Segurei sua mão livre por cima de sua cabeça, consegui pegar a outra e juntar as duas. Ela mordia o lábio com força.

Queria ter esse controle.

— Pode ficar de quatro, por favor?– parei de me mexer. Ela não falou nada, apenas me empurrei para trás.

Ela fez o que eu pedi, me dando a bela visão de sua bunda magnífica. Não aguentei e dei um tapa na mesma. Me levantei da cama e fui até o meu armário, peguei uma de minhas algemas que eu guardava alí.

— Coloca as mãos para trás.– e sem falar nada novamente, ela apenas fez o que eu pedi. Algemei ela e dei outro tapa em sua bunda.— Se doer me fala, não quero que se machuque.

— Me fode logo.– tremi com as suas palavras.

Fui para trás dela e encaixei meu membro em sua entrada. Entrei com força dentro dela, escutando em troca um alto gemido. Segurei em sua cintura com uma mão e comecei a meter da mesma forma que eu estava fazendo antes. Com força.

Ela gemia alto e sem vergonha alguma. E eu estava amando aquele jeito dela.

— Puta. Que. Pariu– escutei ela falar com a voz falhada.— Mais forte

— E se eu te quebrar aqui? Aonde vou comprar outra?

— Só vai mais forte. Eu estou quase!

Não neguei seu pedido, apenas fiz o que ela pediu. Eu também estava quase gozando, fiquei até surpresa de não ter gozado ainda. Isso raramente acontece.

Dei uma estocada forte em seu ponto esponjoso. Em resposta, Caroline praticamente gritou. Fiz aquilo repetidas vezes, até Carol dar um último grito. Ela gozou gostosamente em meu pau.

Agora era a minha vez. Comecei a estocar com rapidez, sentindo que já estava bem perto do meu ápice. Com mais cinco metidas, finalmente gozei dentro dela.

Eu soava muito, meu cabelo estava todo bagunçado. Eu ainda me movimentava dentro de Caroline, ouvindo ela gemer baixinho agora. Dei mais alguns tapas em sua bunda, vendo ela ficar vermelha.

Me retirei de dentro dela. Peguei a chave da algema e abri a mesma, "liberando" Carol.

Caí na cama junto com ela, abraçando o seu corpo. Dei um beijo em sua bochecha e imediatamente peguei no sono.



coisa raraOnde histórias criam vida. Descubra agora