coisa rara

Forty-one

voltei. estava de folga, ok? bloqueio criativo é foda hein

mais de trinta comentários!

Boa leitura!

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— Essa é definitivamente é a melhor casa que eu já morei!– Dayane falou mordendo um pedaço de seu sanduíche.

Era cinco e meia da tarde e a família estavam lanchando enquanto procurava algo para assistir. Caroline e Felipe estavam abraçados no sofá e Dayane comia um sanduíche de geleia com pasta de amendoim.

Eles já haviam arrumado a casa, mesmo que Luccas afirmou que a casa já tinha sido limpa a horas antes deles chegarem. Carol tem sua mania de limpeza e Dayane não ousou discordar da mulher.

— Mamãe, vou brincar um pouco no meu quarto novo.

— Ok, pode ir.– Felipe se levantou do sofá em um pulo e subiu as escadas correndo, mesmo com Carol gritando pedindo para ele não correr.

Dayane colocou em um filme de comédia e deu uma última mordida em seu sanduíche. A morena se levantou do sofá e caminhou até a cozinha, ela deixou o prato na pia e voltou para a sala. Carol estava mexendo em seu celular, apenas aguardando a Dayane.

— Mentira!– Caroline disse indignada, olhando para a tela de seu celular.

— O que aconteceu?– Dayane chegou mais perto da namorada, que entregou o celular para Day.

Dayane revirou os olhos quando viu a notícia:

O novo ator mais queridinho dos Estados Unidos, Dreicon, acabou de chegar em Los Angeles! O ator afirmou que iria morar por um bom tempo na cidade para fazer filmes e séries. Ele irá ficar em Beverly Hills, aonde alguns de seus colegas de trabalho moram também.

Ele chegou hoje para passar o ano novo em sua cidade nova. E também foi visto com uma mulher no aeroporto!

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— Que ele não seja o nosso vizinho!– Day falou, entregando o celular para a Carol.

— Melhor não falar nada se não ele realmente vai ser nosso vizinho.

Carol bufou e se deitou no colo de Dayane, recebendo um carinho em seu cabelo.

Caroline pensava se um dia ela ia ter paz. Esse dia não iria chegar nunca? Bom, ela não sabe, mas vai chegar sim, só vai demorar um pouquinho.

Um barulho de música alta alcançou os ouvidos das mulheres. Gritos foram ouvidos na rua, e logo alguém ligou um megafone, dizendo:

— O melhor ator do mundo chegou!– e mais gritos.

Ok, Caroline nunca mais iria sair de casa.

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Já era tarde da noite e Caroline e Dayane se beijavam no quarto. A porta estava trancada, apenas por precaução. Elas não queriam que Felipe entrasse alí do nada e visse o que as mulheres estavam fazendo.

Dayane se empolgou e tirou a blusa que Caroline usava. A ruiva aproveitou e tirou o shorts de pijama que vestia.

Dayane tirou sua blusa também, jogando a mesma no chão.

— Tira tudo e deita na cama.– Dayane falou olhando para Caroline. Aquilo saiu como uma ordem.

Caroline tremeu e fez o que Dayane mandou. Dayane terminou de retirar todas as peças de roupa que ela ainda vestia. A morena abriu as pernas de Caroline e passou a observar o sexo convidativo da ruiva.

Caroline já sabia o que vinha agora, então ela apenas apoiou os cotovelos na cama e olhou para os olhos de Dayane, que estavam mais escuros do que o normal. Logo, Dayane começou a chupar Caroline, que tentava a todo custo, abafar os gemidos.

Caroline já estava quase gozando, e até gozaria, se não fosse por seu celular que tocava.

— Puta merda. Continua!– Carolina implorava para Dayane. Mas aquele barulho estava incomodando as duas.

— Atende.– Dayane subiu seu corpo, se deitando na cama.

Caroline foi até a mesa que tinha no quarto, e pegou seu celular. Quando viu o nome "Idiota Sem Cérebro" na tela. Quase teve um surto.

— "Fala logo o que você quer, seu imbecil."– Caroline falou impaciente.

— "Eita meu amor, calma. Só liguei para três coisas. Te avisar que estou em Los Angeles. Te falar que te amo muito, e perguntar se você não quer casar comigo."

— "É sério isso? Eu não me importo com você. Eu também me amo, e não, eu não quero casar com você! Era só isso? Boa noite, idiota. Você atrapalhou a merda da minha chupada"

— "Chupada? Você está mesmo namorando aquela coisa?"

— Sim, estou namorando com aquela coisa linda. E você não estava com uma mulher? Vai lá ficar com ela e me deixa em paz"

Sem deixar Dreicon responder, Caroline desligou o telefone e colocou ele dentro de uma gaveta.

— Estragou o clima.– Dayane resmungou.— Vamos dormir?

— Eu odeio o Dreicon e espero que ele leve um soco no meio da cara e quebre o nariz dele.

— Me lembre de nunca te deixar brava.– Carol desligou a luz do quarto e caminhou até a cama. Ela se aconchegou nos braços de Dayane e fechou os olhos.

— Estragou mesmo o clima ou dá pra continuar?– Carol sussurrou.

— Quer continuar?– Carol assentiu com a cabeça.— Tô sem camisinha. Esqueci de trazer.

— Não me importo. Bora!

As duas foram dormir quando o dia estava amanhecendo...