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Dayane abriu os olhos rapidamente, seu corpo todo parecia estar queimando, sentindo que seu ventre explodiria de tão excitada que ela estava. Parecia que seu pau iria rasgar no meio.
Piscou duas vezes para tentar entender o que estava acontecendo no momento.
E então ela arregalou seus olhos vendo que Carol estava no meio de suas pernas, chupando seu pau. Gemeu de dor e prazer ao sentir a língua rodear seu membro, a ruiva olhou para ela enquanto engolia seu pau, e quando não coube mais, ela tirou ele por completo. Um sorriso de lado surgiu nos lábios de Carol.
— Bom dia, amor.– sua voz saiu rouca. Sua mão voltou a subir e descer pelo comprimento da morena, na intenção de deixá-la mais dura.
A mão de Carol estava molhada com o pré gozo de Dayane, e isso facilitava o movimento no pau da morena que pulsava desesperadamente, louco para liberar todo o seu tesão acumulado.
Dayane mordeu seu lábio inferior vendo a ruiva deslizar seus lábios por todo o seu pau, até a base, e subir ele novamente, dessa vez com a língua. Ela fez esse movimento todo sem tirar seus olhos dos de Dayane.
Carol fechou os olhos e voltou a se concentrar em chupar o pau da morena com vontade. Dayane engoliu a seco, sentindo um calor infernal percorrer por todo o seu corpo.
— Caralho.– Day mordeu o lábio inferior fortemente, e Carol sorriu entre uma chupada e outra
Quando as mãos delicadas de Carol voltaram a masturba-la, o pau de Dayane derramou mais pré gozo e passou a pulsar mais forte. Ela estava quase chegando ao ápice. Caroline colocou o pau de Dayane na boca, relaxando a garganta ao máximo para colocar tudo.
— Porra!– a morena resmungou baixo, apertando o lençol da cama. Às vezes ela ficava surpresa com a facilidade que Carol tinha de colocar seu membro todo dentro de sua boca.
A ruiva abocanhava seu pau com uma vontade insana. Chupava, lambia, mordia, levando Dayane a loucura. A ruiva queria torturá-la, ela queria que Dayane tivesse o melhor orgasmo de sua vida.
Os quadris de Dayane começaram a se mover por instinto, agarrou os fios ruivos e bagunçados do cabelo da Carol, impulsionando a cabeça dela para baixo, fazendo o seu pau ir cada vez mais fundo dentro da boca de Carol.
A morena impulsionou os quadris para cima ainda mais rápido, obrigando-a engolir todo o seu membro até o final. Ela viu os olhos castanhos se transformarem e ficarem mais escuros do que o normal. Carol arfou ao sentir a glande do membro bem no fundo da sua garganta repetidas vezes, de fato se deliciando em ter Dayane fodendo a sua boca
— Carol...– Dayane apertou mais ainda os fios ruivos de Caroline, fazendo a mesma sentir uma dor prazerosa. Bastou aquele chamado para Caroline entender o que iria acontecer.
Dayane gemeu, fechando os olhos de puro prazer. Carol sentiu o pau dela pulsar e as veias do seu membro engrossarem, anunciando que a morena estava prestes a gozar de forma deliciosa.
A ruiva passou a masturbar e a chupar apenas a glande rosada, aumentando o tesão de Dayane, que arfava, sentindo seu ventre vibrar forte. Carol tirou o pau da boca, rodeando o membro com a mão e aumentou a velocidade.
— Goza, Day. – Dayane fechou os olhos e mordeu o lábio inferior .– Goza olhando pra mim.
Era como se as palavras da ruiva tivessem poder, ao abrir os olhos e encará-la, longos jatos de porra foram liberados atingindo o rosto e boca da ruiva. Carol respirou fundo e engoliu todo o líquido que havia conseguido capturar.
Dayane arfava como uma cardíaca, seu ar parecia ter se esvaído completamente. Ela viu Carol a olhar com um sorriso completamente malicioso. Mas ela simplesmente não conseguia dizer nada. Apenas queria gritar que aquele havia sido o melhor boquete da sua vida
— Mais uma vez, bom dia.– Carol falou limpando o canto da boca.
— Esse foi o melhor bom dia que eu já recebi!– Dayane falou ainda ofegante.
— Vou tomar banho, depois você vai também.– Carol se inclinou na cama dando um beijo na bochecha de Dayane.
***
— E então? Curtiu?– Luccas falou olhando para Caroline. Ele havia levado ela para conhecer alguns restaurantes que ela poderia trabalhar. Levou ela em algumas cafeterias também. Eles estavam em uma delas.
— Curti! É um bom lugar, mas eu ainda não entendi muito bem. Não tem dono e nem nada.– Carol olhou para Luccas, que agora segurava três chaves na mão.— Não, não! Luccas, guarda essas chaves agora!
— Respondendo a sua bela pergunta, você é a dona. Se quiser, claro.
— Eu não posso aceitar! Você já fez muito.
— Pode sim, é só pegar as chaves e assinar alguns papéis.
— Eu tô sem dinheiro, Luccas.
— E eu já paguei, Caroline. Sabe, quando eu morrer, vou deixar dinheiro para você e sua família.– o homem deu as chaves para Carol, que bufou e aceitou.
— Não vai não! Fica quieto.
— Bora assinar as coisas, mulher.– ele riu, puxando Carol pela mão.
Carol assinou todos os papéis que Luccas deu para ela, e agora, a cafeteria era dela. Ela tinha experiência com aquilo já que trabalhou em uma padaria por anos.
Quando chegou em casa, Dayane estava desenhando com Felipe. Ela contou a notícia para os dois, que ficaram super felizes por mais uma conquista da mulher.
— O Luccas chamou uma equipe para reformar lá. Aquele homem é um anjo!– Carol falou saindo do banheiro.
— Ele sempre me ajudou também, eu devo tudo a ele. Deita aqui, baby.– Day bateu a mão no espaço livre da cama.
Carol foi até a cama e se deitou na mesma, se aninhando com o corpo de sua namorada. Dayane beijou o topo da cabeça de Carol, que deu um pequeno beijo no pescoço da morena.
— Tá tudo dando certo, né? Tirando a parte que o Dreicon encheu o nosso saco, tá tudo ótimo. Acho que isso não pode melhorar.
— Pode sim, só um pouquinho. O que acha de um bebê nosso?
— Já falamos sobre isso. Não vamos ter um filho agora.
Isso eram as palavras de Caroline, mas mal ela sabia que já carregava o fruto de seu amor com Dayane no ventre.

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coisa rara
FanfictionCaroline decide sair para beber uma noite; o que é irônico pois a mesma não gosta muito de beber. E nesta noite ela encontra Dayane Lima, a melhor detetive de Nova Iorque As duas saem diversas vezes, porém em nenhuma dessas saídas as duas tem algo a...