Thirty-six

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o último capítulo não teve muitos comentários, mas como sou legal, vou postar mais. da próxima vez, não vou postar nada por duas semanas.

Boa leitura!

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Acordei com uma puta dor de cabeça. Eu não deveria ter bebido tanto ontem, definitivamente, não deveria mesmo. Abri os olhos com dificuldade, vi que Dayane abraçava Felipe, e o pequeno me abraçava também.

Os dois tem um carinho incrível um com o outro. Eu não sei explicar. Eles apenas se amam do jeito deles.

Dei um beijo na testa de Felipe e tirei o braço dele de cima de mim. Levantei da cama e senti uma tontura.

— Porra.– reclamei baixinho.— Nunca mais eu bebo.

Coloquei meu chinelo e andei para fora do quarto, fui até o banheiro, que graças a Deus estava vazio. Amarrei meu cabelo e fiz minhas necessidades.

Saí do banheiro e caminhei até o quarto. Peguei minha escova de dentes na minha bolsa e voltei para o banheiro.

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— Tô com fome.– escutei a Dayane reclamar.

Todos já estavam acordados. Já passava de duas horas da tarde e estávamos fazendo o almoço. Eu ajudava a Thaylise e a Aline a fazer a comida, enquanto o resto do pessoal brincava com as crianças.

— Amor, vem aqui.– chamei a Dayane

— Eita que o negócio é sério mesmo.– Aline zombou de nós duas, fazendo a Thaylise rir.

— Invejosa.– Dayane mostrou a língua para Aline, que mostrou o dedo do meio.— Pode falar, amor.– ela deu ênfase no amor.

— Fica aqui comigo?– fiz um biquinho.

— Claro.– ela me abraçou por trás, enquanto eu mexia nas panelas.

Ela até ajudou a preparar a comida, o que deixou Aline assustada. Houve mais provocações por parte dela, já que ela conhecia Dayane muito bem.

Quando terminamos, colocamos a comida na mesa e todos nos sentamos para comer.

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— Quando vocês vão embora da minha casa?– Aline perguntou deitando no sofá.

— Já tô vazando.– Dayane falou caminhando até a porta.

— Deixa eu ir com você, tia Day?– meu filho pulou do sofá e correu até a Dayane.

— Vai me deixar aqui?– perguntei me fingindo triste.

— Sim.– ele respondeu simples. Meu filho me trocou pela Dayane?

— Vem pestinha.– Dayane pegou o Felipe no colo e abriu a porta.

— Vão aonde?– Elana perguntou entrando na sala.

— No centro.

— Por que não vai todo mundo?– Aline se sentou no sofá, olhando para a Dayane.

— Porque eu não chamei vocês. Vamos, amor?

Ela estava brava com alguma coisa, disso eu tinha certeza.

— Só vou colocar uma blusa de frio.– levantei do sofá e fui até o quarto, pegando uma jaqueta para nós três, já que nenhum dos dois estavam usando jaqueta.

Entreguei a jaqueta para os dois, que vestiram-se rapidamente. Dayane abriu a porta do carro, entrando na mesma e fechando a porta com força.

— Ei, o que foi?– perguntei prendendo o Felipe na cadeirinha.

— Nada.

— Fala, baby.– sentei no banco do passageiro e coloquei uma mão na coxa da morena.

— A Aline enchendo o meu saco, apenas isso.

— Certeza?

— Sim. Agora vamos.– ela deu partida no carro e saiu dirigindo.

— Não fica brava, tia Day, depois você dá orgasmos para a minha mãe e eu tenho certeza que vocês vão ficar bem.– meu filho falou de de repente. Dayane começou a rir desesperadamente.

— Esqueci que a Thaylise explicou pro meu filho o que é isso.– fechei os olhos respirando fundo.

Liguei o som do carro e aumentei o volume. As ruas estavam todas decoradas. Eu gostava do Natal, eu só não gostava da parte de gastar o dinheiro.

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continua?

FALEM O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO!

coisa raraOnde histórias criam vida. Descubra agora