a figurinha que eu queria colocar tá na mídia
gente, eu tô com um puta bloqueio criativo, então me perdoem por favor! eu realmente não consigo pensar em nada. não briguem comigo, eu já tô quase chorando escrevendo isso.
bastante comentários, por favor!
Boa leitura!
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Dayane, Caroline e Felipe já estavam dentro do jatinho de Luccas. Felipe estava animado, porém ao mesmo tempo, com medo. Caroline estava grudada no braço de Dayane, que era a única que estava tranquila naquele lugar. O jatinho era grande, cabia mais uma galera alí dentro. Tinha bastante comida e bebidas para os três.
O piloto deu a informação que eles já iriam decolar. Dayane deu um beijo em Carol, tentando tranquilizar a ruiva. Felipe estava de frente com elas, e fez uma cara de nojo para as duas.
— Eu nunca vou fazer isso.– o garotinho murmurou.
As duas deram risada do pequeno. Dayane pegou uma garrafinha de refrigerante e abriu a tampa da mesma, e deu para o Felipe. O menino agradeceu e sorriu, logo tomando um gole do refrigerante.
— Quer alguma coisa, meu bem?– a morena perguntou, Carol negou e deitou no ombro da mais velha.
O jatinho começou a decolar, e Caroline ficou mais nervosa. Ela apertava o braço de Dayane como se aquilo fosse salvar a sua vida. A morena se divertia com aquilo, os dois que estavam com ela estavam morrendo de medo daquilo cair.
Cinco horas e alguns minutos depois, eles finalmente chegaram em Los Angeles. Luccas já aguardava os três chegarem.
Eles desceram do jatinho e pegaram as suas coisas, indo de encontro com Luccas.
— Oi família, a viagem foi tranquila?– ele deu um abraço em todos.
— Foi ótima!– Dayane falou com entusiasmo.
— Bom, vamos agora para a casa de vocês? E Carol, já decidiu se vai morar com a Dayane ou não?
Carol havia falado para a Dayane que estava com receio de morar com ela, achando que estava tudo muito rápido, mas ao mesmo tempo, ela queria morar com a morena.
— Sim, já me decidi. Vou morar com a Day.
— Ok, então vamos para a casa nova de vocês.
— Aonde vamos morar?– Carol pegou na mão de Felipe, começando a caminhar junto com os outros dois.
— Beverly Hills.– Luccas falou, deixando Carol boquiaberta. Quando que algum dia Carol iria sonhar que moraria em Beverly Hills? Aquilo estava sendo uma ótima notícia.— Gostou?
— Amei!– a ruiva sorriu.
Saindo do aeroporto, todos foram para o carro de Luccas, que na verdade, era uma Van. O homem tinha quatro filhos e precisava de espaço para se locomover com as crianças.
Felipe estava quieto, aquilo era muito novo para o pequeno. Sair da cidade aonde ele nasceu era bem estranho, ainda mais para morar fora. Mas ele se acostumaria com aquilo.
Dayane por outro lado, estava muito animada. Ela sempre quis morar fora de Nova York, ela um sonho para ela. Ela apenas não queria ficar longe dos amigos, mas ela sabe que quando quiser matar a saudade poderá ir ver eles, ou eles iriam até ela.
Caroline estava com medo, porém feliz. Feliz em poder agora começar uma vida nova com seu filho e a mulher que ela ama. O sentimento que ela sente por Dayane só cresce a cada dia que passa, a morena com esse jeito bobo apenas faz com quê Carol sinta que está com a pessoa certa.
Não iria demorar para elas chegarem até Beverly Hills, eram apenas vinte minutos do aeroporto de Los Angeles até lá. Nesses vinte minutos Dayane ligou para os seus amigos. Na ligação que ela teve com Elana, ela se assustou pois a mulher estava chorando.
— Dayane, minhas filhas vão ficar com depressão! Volta agora!– a mulher disse na ligação.
— Chegamos, família.– Luccas parou o carro e olhou para os três. O bairro era perfeito para uma família, uma família de ricos, mas era uma família.— A casa nova de vocês é essa!– ele apontou para a casa aonde ele parou o carro na frente.
— Casa? Isso é uma mansão, Luccas.– Dayane foi a primeira a dizer. Ela se animou mais ainda e desceu da van primeiro.— Puta que me pariu! Eu vou mesmo morar aqui?
— Sim, Lima, você vai.– Luccas desceu da van, e logo atrás dele veio Carol e Felipe.
— Mamãe, essa casa vai ser nossa?– o menino perguntou, sem tirar os olhos da enorme casa.
— Sim, eu acho que sim.– a ruiva falou, também vidrada na casa.
— Tem piscina?– Dayane perguntou.
— Sim, atrás da casa.– Luccas voltou para a van e pegou as malas deles.
— Eu quero ver a piscina!– Dayane parecia uma criança naquele momento.
Depois de retirar todas as malas da van, Luccas entregou as chaves para Dayane.
— E essas chaves de carro?
— Presentinho meu.– o homem falou como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.
— Eu amo ter amigo burguês. Eu te amo, Luccas, e não é só porque você me deu tudo isso não, eu te amo porque você é a pessoa que mais me ajudou na vida!– Dayane abraçou o amigo, que retribuiu.
— Você também me ajudou muito, meu amor.
O jardim da casa era enorme, tinham muitas flores, todas bem cuidadas. Duas árvores de cada lado, deixando a "passarela" livre. Luzes no chão, indo até uma escadinha que levava até a varanda. A casa tinha dois andares e muitas janelas que dava para ver pela frente. A cor era um begê bem claro, era quase branco, mas segundo Luccas, era begê.
Os quatro caminharam até a entrada da casa, colocaram as malas na varanda e se despediram de Luccas, que afirmou que tinha que fazer compras com a mulher. Dayane estava tremendo, suas mãos suavam, e não era de calor. Ela colocou a chave na fechadura e virou a mesma para o lado, destrancando a casa. Ela empurrou a porta e quase desmaiou.
A casa era ainda maior por dentro.
— Ok, para encher essa casa vamos ter que fazer muitos filhos. Vamos começar hoje mesmo!– Dayane falou ainda extasiada.
— Puta que pariu.– Carol falou quando viu o hall de entrada da casa. Havia uma escada enorme, que levava para o segundo andar. A casa por dentro era toda begê, com apenas alguns detalhes brancos.
— Mamãe, não fala palavrão.– Felipe reclamou, mas quando viu a casa por dentro, ficou boquiaberto.— Agora eu entendi o motivo do palavrão. Vou soltar um também, me desculpa. Carambolas.
— Primeiro: Carambolas não é palavrão. Segundo: Eu quero ver o resto da casa.– Dayane pegou as malas e colocou para dentro da casa.
Os três entraram na casa e começaram a ver tudo que tinha alí. Eles olharam a casa inteira, de cima a baixo. Eles não poderiam ficar mais felizes.
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coisa rara
FanficCaroline decide sair para beber uma noite; o que é irônico pois a mesma não gosta muito de beber. E nesta noite ela encontra Dayane Lima, a melhor detetive de Nova Iorque As duas saem diversas vezes, porém em nenhuma dessas saídas as duas tem algo a...