Twenty four

3.5K 273 24
                                    

hi lorena, how are you?

eu amo esse vídeo

acho que vou criar metas para cada capítulo! O que acham?

Boa leitura!

>>>

22 de dezembro de 2020. 10h27 am

— Qualquer coisa é só ligar para mim. Está tudo dentro da bolsa dele!– Caroline falou pela décima vez.

— Tá bom, ruiva chata. Já entendemos! A gente vai cuidar do seu filho direitinho, ok?– o Bruno falou, revirando os olhos— Ah, e eu consegui um apartamento para você. Foi difícil, mas eu tenho dinheiro e consigo tudo

— Isso, esfrega na cara mesmo– Caroline falou

— Bom, o endereço eu envio por mensagem. Já está tudo mobiliado, ok? Já falei para o porteiro quem você é e tudo mais... estou esquecendo de algo?

— Não, não está. Muito obrigada, tchau– a Dayane falou fechando a porta do carro de Bruno— Boa viagem. Um beijo para vocês

Ela deu duas batidas na porta do carro, e Bruno mostrou o dedo do meio para a Detetive. Ele deu partida no carro e acelerou o mesmo.

— O que vamos fazer agora?– Carol abraçou Dayane, encostando a cabeça no peito da mais velha— Já estou com saudades do meu pequeno.– a ruiva choramingou

— Vai passar rápido, baby. Vamos ver o seu novo apartamento– a morena deixou um beijo no topo da cabeça da ruiva

Caroline concordou e sorriu, ficou na ponta dos pés e deu um selinho nos lábios de Dayane.

>>>

— Aonde está a chave?– Dayane perguntou estacionando na frente do prédio enorme.

O prédio era cinza e com detalhes brancos nele todo, cheio de janelas e havia luzes natalinas em sua porta de entrada. Dayane desceu do carro e colocou sua touca.

Estava nevando, mas havia muitas pessoas na rua, grande maioria eram turistas.

— Eu estava aqui pensando. Quando tudo se resolver nas nossas vidas, nós poderíamos ir para Califórnia. O que acha?– Dayane perguntou, entrelaçando seus dedos com os de Caroline

— Califórnia, baby?

— Sim. Los Angeles! Pensa? Isso ser muito foda.

— Ok, quando nossas vidas se resolverem a gente vai para Los Angeles.– Caroline sorriu. Ela sabia que aquela ideia não ia sair da cabeça de Dayane tão rápido.

— Eu ia amar, de verdade. Bom, para minha vida se resolver é só uma coisa, já para a sua eu não sei

— E como sua vida iria se resolver tão fácil?

— Só eu pedir demissão daqui, aí eu iria trabalhar no departamento de polícia de Los Angeles.

— Será, amor?

— Me chamou do quê?

coisa raraOnde histórias criam vida. Descubra agora