Caroline decide sair para beber uma noite; o que é irônico pois a mesma não gosta muito de beber. E nesta noite ela encontra Dayane Lima, a melhor detetive de Nova Iorque
As duas saem diversas vezes, porém em nenhuma dessas saídas as duas tem algo a...
Eu dirigia rapidamente para chegar na casa de campo do Bruno. O som do meu carro estava no último volume e eu cantava alto todas as músicas que tocava. A janela estava aberta, então assim eu sentia o vento bater em meu rosto. Estava frio, mas eu sou doida, fazer o que?
Eu já estava chegando na casa de campo, eu havia acabado de passar pelo portão da entrada. Aquele lugar era enorme!
De longe consegui ver a Elana com o Felipe no colo. Ele estava com a cabeça deitada no ombro dela. O carinha parecia realmente mau.
Parei o carro e desliguei tudo. Desci do carro e fui em direção a eles.
— Ei loirinho, o que houve?– assim que ele me viu, ele se jogou no meu colo e agarrou meu pescoço— O que aconteceu com ele?– perguntei, alisando as costas do Lipe.
— Ele fica chorando e chamando a ruiva. Ficou doente. Certeza que é saudade.
— Ai meu bebê tá com saudades da mamãe?– falei com uma voz infantil.
— Cadê a mamãe?– ele perguntou com a voz fraca, e eu sorri com aquilo
— Ela ficou lá. Vamos? Tenho certeza que ela também está com saudades de você.– ele fez um barulho nasal, concordando— Obrigada por terem cuidado dele.
— Ele está acostumado a vir sempre com a Carol junto, acho que foi isso.– o Bruno comentou, e então eu percebi que já estavam todos alí. Até as filhas da Elana
— Minhas filhas te odeiam, sabia?– a Elana falou, pegando uma das pequenas no colo— Eu ensinei elas a xingarem você.
— Que maldade! O que eu fiz, pimentinha?– a garota me olhou com uma careta.
— Você bateu na minha mãe!– ela acusou
— Quando?
— No meu sonho!– ela me mostrou a língua
— Vou cortar essa língua fora, mini sapatão.
— Mãe, ela me chamou de novo de sapatão
— Não chama a minha irmã de sapatão, o pé dela é pequeno– senti um chute na minha canela.
— Estão todas contra mim? Ok, estou indo.– me despedi de todos, acenando com a mão.
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O Felipe estava distraído no banco de trás, enquanto eu batucava o volante de acordo com a batida da música que tocava na rádio. Ele fazia desenhos na janela, que ele alcançava por conta da cadeirinha de segurança. Sim, eu comprei uma para ele.
Entrei no estacionamento do shopping e tirei o cinto, chamando o Felipe para descermos do carro. Eu vim comprar um presente para a Carol, uma aliança talvez.
Ou apenas um colar, não sei, só quero dar um presente para ela.
Falando nela, ela tinha acabado de mandar uma mensagem para mim
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ele já está feliz com a tia Day
bunduda: meu filho é lindo. fiz com tanto carinho
eu: não precisava dessa informação. tchau Caroline dos Reis.
Fiz o Felipe largar aquela neve toda e comecei a andar. Ele limpou a mão na jaqueta e correu para segurar a minha mão.
Entramos no shopping e eu fui direto para uma joalheria. Entrei em uma que me chamou atenção. Uma moça veio me atender, ela me mostrou algumas coisas e depois de um bom tempo eu escolhi o presente.
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O MUNDO TODO LÁ FORA, TOCA SOM QUE ELA MAIS GOSTA E A GENTE GOZA E TRANSA