Capítulo 2 - FAMÍLIA, FAMÍLIA...

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Pela manhã, quando acordou depois de finalmente ter uma noite e sono tranquila nos braços do marido, Tereza Cristina se deparou com a cama vazia. Chamou pelo marido algumas vezes e este não respondeu, então correu pela casa a sua procura e sentiu um grande alívio ao ouvir a sua risada e a dos filhos.

RENÉ -Bom dia minha bela adormecida. Acordou cedo meu amor. Devia ter ficado mais tempo na cama. Estou preparando o café da manhã dos nossos filhos que levantaram em cima da hora para ir ao colégio e para faculdade e depois iria levar seu café da manhã na cama.

TEREZA CRISTINA -Quanta gentileza do meu maridinho! Obrigada meu amor. Hoje quero tomar meu café da manhã aqui com vocês e faço questão de levar meu filhote para o colégio e a minha princesa para a faculdade.

RENÉ JR. -O que? O mãe, cê ta de brincadeira né? O que os meus amigos vão pensar? René Jr. bebezão chegando com a mamãezinha? Poxa, desse jeito você destrói a minha reputação e qualquer possibilidade de pegar as gatas do colégio né!

TEREZA CRISTINA -Acontece que você é o meu bebê e quanto as gatas Rene Velmont Junioooor, as esqueça porque sua mãe é muito ciumenta, possessiva e namorar só depois dos 18.

RENÉ JR. -Isso não é justo, a Patty começou a namorar com 17!

PATTY -Namorar escondido você quer dizer né? Não, porque a mamãe não facilitou em nada. Se dependesse dela a gente iria para um convento.

TEREZA CRISTINA -Olha, até que não é uma má ideia! Conheço conventos ótimos na Suiça, em Roma, Paris, Portugal. É só escolherem o país em que querem morar.

PATTY – Oh mãe você inventa cada uma! Eu hein! Pai, sua omelete está uma delícia e dona Tereza Cristina, já tenho carona. A Vanessa e a Ellen vão passar me pegar, aliás elas já chegaram. Escutaram a buzina. Meus amores, beijos para todos vocês e Renezinho, boa sorte com as gatas no colégio bebê.

RENÉ JR. – Vai me zoando garota, vai me zoando. Se a mamãe me levar no colégio ela vai ter que te buscar e de quebra te encher de beijos na frente de todo mundo.

RENÉ – Meu filho deixa de ser exagerado e toma logo seu café, pois faz dias que o senhor anda comendo muito mal pela manhã.

TEREZA CRISTINA – Seu pai tem razão meu filho e se não comer sozinho, vou lhe dar comida na boca.

RENÉ JR. – Meu Deus mãe, o que deu em você? Hoje acordou atacada hein. Pode deixar que eu como sozinho, como tudinho, direitinho.

TEREZA CRISTINA – Ótimo bebê! Agora coma, coma, coma...

RENÉ JR. – Mãe, é sério mesmo que vai me levar no colégio, que vai acabar com a minha reputação?

TEREZA CRISTINA – Tá bom meu filho, tá bom. O Baltazar vai te levar como sempre, mas só porque eu quero aproveitar que o Crodoaldo Valério ainda não chegou e aproveitar a minha manhã com o seu pai e pare de me enrolar. Coma logo antes que eu mude de ideia.

O garoto obedeceu prontamente e assim que terminou seu desjejum pegou sua mochila e foi ao encontro de Baltazar que já o aguardava.

Antes de entrar no carro, sua mãe o puxou pela alça da mochila e o encheu de beijos, deixando o garoto constrangido na frente do motorista.

Quando se viu sozinha com o marido, não pensou duas vezes em seu atirar nos braços dele e aproveitar aquele momento à dois.

Enquanto ele tirava a louça da mesa e a colocava na pia, Tereza Cristina sentou no balcão, olhando para ele de forma insinuante, os lábios entre abertos, enrolando os dedos em um dos cachos de seus cabelos.

RENÉ – Se continuar me olhando assim, vou te agarrar aqui mesmo na cozinha Tereza Cristina.

TEREZA CRISTINA – Será que não é exatamente essa a minha intensão René Velmont? Está esperando o que? Venha aqui e me possua meu amor.

Ele não pensou duas vezes. Não queria perder tempo antes de Crô chegar. A puxou pela nuca, tomando seus lábios para um beijo apaixonado, sentindo em sua boca o sabor do suco de laranja. Suas mãos percorriam ávidas pelo seu corpo, enquanto ela o prendia no meio de suas pernas e ao perceber o quão excitado seu marido estava, não hesitou em nenhum momento em se esfregar ali, sua intimidade, evidenciando o quanto o queria, dentro dela.

René queria torturá-la, beijava seu pescoço, deu mordidinhas em sua orelha enquanto lhe acariciava os seios, apertando os biquinhos, rijos de tesão, lhe arrancando suspiros. Continuou descendo com a boca pelo seu colo, sugou demoradamente cada um de seus seios e Tereza Cristina lhe puxava os cabelos, insaciável e num rompante o puxa pela gola da camiseta, com olhar de felina e os lábios muito próximo aos seus disse:

TEREZA CRISTINA – Para de me torturar, porque eu quero te sentir agora dentro de mim René! – ordenou, abaixando abruptamente a calça de moletom de seu marido.

Ela então suspendeu o ar ao sentir aquele homem, todinho dentro dela. Seus movimentos eram fortes, vigorosos e Tereza Cristina pedindo por mais, fez sua camiseta voar longe, arranhando suas costas.

Uma onda de calor, uma corrente elétrica percorria por todo seu corpo, sabia que gozaria a qualquer momento.

TEREZA CRISTINA – Eu vou...eu vou gozar...goza comigo René! Goza comigo...

Ele acelerou mais seus movimentos, entorpecido pelos urros de sua mulher e não demorou para que juntos explodissem em um orgasmo delicioso.

Ela o travou entre suas pernas. Não queria que ele saísse dali e novamente, em movimentos frenéticos gozou mais uma vez, cravando os dentes no ombro direito de René, até desfalecer nos braços de seu homem.

Com todo carinho do mundo, ele tirou os cabelos molhados de suor de seu rosto e a tomou em seus braços para que tomassem banho juntos.

Se amaram intensamente mais uma vez debaixo do chuveiro, na promessa de que repetiriam a dose quando ele chegasse do trabalho.

Depois de se arrumar, René deu um beijo nas costas de sua mulher que dormia nua, feito uma loba abatida.

            Depois de se arrumar, René deu um beijo nas costas de sua mulher que dormia nua, feito uma loba abatida

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