dust bones ➳ larry {finalizada}

037

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O espelho traseiro do carro refletia minha identidade oculta. Por trás da máscara preta e prateada que Zayn comprou para mim, você raramente seria capaz de dizer que era eu. Não que meus olhos azuis ou o cabelo castanho jogado para o lado explicitamente explicassem quem eu era. Há muitos homens trabalhando para as máfias com minhas características. 

Tirei a máscara por enquanto. Sentei-me com uma mochila ao meu lado. Esta mochila em particular estava cheia de armas. 

O ar dentro cheirava a colônia fresca. Este carro nos pertencia. Parecia o meu pai. 

Seus olhos continuaram focados na frente dele, as ruas iluminadas com luzes da rua para guiar o caminho. À medida que as milhas por hora neste carro aumentavam, meus batimentos cardíacos se inclinavam. Eu resolvi ir com eles, e certamente ciente das consequências. Engoli as vozes ameaçadoras em minha mente.

Minhas mãos se entrelaçaram no meu colo quando paramos atrás de um grande edifício. Era grandioso. Vastas paredes de concreto e janelas cercadas por uma moldura dourada. Este homem não estava economicamente em perigo e também não estava preocupado em gastar.

— Há oito guardas na frente. Vamos passar pela parte de trás, onde há apenas dois. Eles querem a identificação de todos lá antes que as máscaras sejam colocadas. — explicou Zayn. Ele pegou o tablet que eu tinha e carregou um mapa do vasto prédio onde ele podia aprender e lembrar de maneira impressionante as maneiras de entrar e sair. 

Ele rolou através dele, apontando para uma área enquanto falava. Eu o segui, reconhecendo sua estratégia e etnia. Harry estacionou algumas ruas nos fundos do prédio, desligando o motor e olhando para a única luz lá dentro; O tablet. 

— Teremos que nos separar. É inevitável. — eu disse-lhes. — Grogan estará cercado de segurança, é certo. Como conseguiremos pegá-lo sozinho?

Harry virou a cabeça e examinou o mapa. — Não é inteligente atingir alguém em um grupo tão grande de pessoas, mas se uma comoção começar, podemos entrar e agarrá-lo.

Após uma longa pausa, três mentes pensavam coletivamente sobre maneiras de distrair uma sala de psicopatas inteligentes e altamente treinados. Zayn balançou a cabeça e murmurou: — Precisamos de algo menos grandioso e mais baixo.

— Quanto mais astuto, maior a chance de sermos vistos. No caso de uma distração, há uma chance melhor. Além disso, todos já estão no limite, considerando que podem estar em uma sala cheia de inimigos. — expliquei sugestivamente, tentando ser o mais útil possível. 

Zayn finalmente assentiu. — É como se esse homem vivesse da ansiedade de seus clientes. Sem dúvida, ele trabalhou para Tomlinson.

Harry inalou. — Então, uma distração? Estou pensando em explosivos, relacionados ao fogo.

— Perfeito. —  interrompi. — Nada trará mais atenção do que alguns explosivos.

— Não acredito que todos estamos trabalhando juntos. —  Zayn murmurou baixinho. — Ou nós acertamos as coisas, ou morremos e eu bato em vocês no inferno.

Eu olhei. — O que faz você pensar que estaremos juntos no inferno?

— Não há limites no inferno. — ele mordeu de volta, olhos castanhos queimando nos meus. Poderíamos nos dar bem, pensei. E eu entendi por que ele estava bravo. Eu não deveria estar aqui. Nada disso deveria acontecer e, no caso de tudo, Zayn tem o direito de ficar furioso. 

Harry ficou cansado disso imediatamente e retrucou: — Você já vive sem os malditos limites. — ele então se virou para mim e com seus olhos verdes pálidos, ele pareceu me calar em um instante. — E você, pare de provocá-lo. Ou ele vai bater em você e então eu serei forçado a foder seu rosto.