dust bones ➳ larry {finalizada}

065 - Epilogue.

wow... que aventura !

já estou sentindo falta desses dois :(( foi uma honra fazer parte disso tudo SÉRIO

não sou boa em "despedidas", mas tenham uma boa leitura e desculpem-me pelos erros.

nós nos vemos por aí, quem sabe. :)

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♡.

3 semanas depois. 

Em algum lugar no meio de uma pequena cidade da França, onde as terras rurais eram mais vastas e ainda mais preferíveis para nós, lutei com ele por um lençol branco e fino. Numa casa gigante em que ele insistia, mas sério, como não gastaríamos dinheiro com as quantias que tínhamos?

Ele empurra meu corpo com um gemido de cansaço. Este é o terceiro 'cochilo' que tiramos, apenas para acabar gemendo e gemendo toda vez que as coisas ficam sexuais. Mãos sensíveis percorrendo minha cintura nua e seus lábios beijando minha pele furiosamente. O de sempre. 

Eu bufei e dei uma risada e assumi a posição dominante, empurrando seu peito, fazendo-o grunhir. – Lou! – e eu arregalo meus olhos, fingindo que não sabia como ele estava com raiva. Um sorriso atrevido cruzou meus lábios e eu engasgo em 'espanto'. Embora minha falsa surpresa fosse visível, e com seus lindos olhos verdes pálidos, cansados, ele olhou para mim. Seu comprido cabelo castanho despenteado sobre os travesseiros, mãos grandes e quentes solitárias ao lado do corpo. Suas sobrancelhas escuras se franzem, lábios carnudos pressionados juntos.

– O que? – expiro, levantando minhas sobrancelhas com zombaria. Um lençol separou nossas metades enquanto meus olhos encontram os dele, nosso olhar eventualmente se transformando em empurrões inúteis e gritos altos sempre que ele se inclinava para o lado, quase me jogando para fora da cama almofadada. Eu rio sem fôlego antes que ele deslize sua mão por baixo do lençol e sua grande mão dê um tapa na minha bunda. Meus lábios se pressionam com força para conter um grito alto ou um grito de surpresa, o que for. – Harry, não tão forte, meu Deus. – eu sibilo para ele, afastando o lençol e virando minha cabeça para dar uma olhada no meu traseiro. Meu traseiro avermelhado. 

É quando ele ri e aperta meus quadris presunçosamente, querendo chamar minha atenção mesmo depois de fazer meu traseiro propositalmente -- que ele adora apertar e bater tanto -- ter uma cor rosada por uma fração temporária de tempo. Dou-lhe um olhar de advertência antes de me inclinar e beijar seus lábios. – Eu preciso tomar um banho porque tudo o que temos feito é fazer sexo e comer, e depois cochilar novamente.

Harry faz biquinho, franzindo a testa. – Hm... eu não vejo o que há de tão ruim nisso.

– Não é. Só cheira muito a sexo agora, e nós dois estamos nojentos. Então vamos, hora do banho. – declaro encorajadoramente, querendo sair de cima dele, mas suas mãos gananciosas puxam meus braços, fazendo com que meu corpo se inclinasse contra o dele mais uma vez. Eu suspiro irritantemente, apenas para ser distraído por seus lábios macios e a maneira como eles beijam os meus sem esforço. Meus olhos finalmente fecham-se, as mãos deslizando pelo seu cabelo e minhas pernas emaranhadas nas dele na confusão de lençóis brancos.

Quando eu me afasto do nosso beijo suave, ele apenas se inclina para fechar a distância entre nós mais uma vez. Beijos mais fortes e toques mais desesperados e apressados. Temos o dia todo, por que tão rápido? É apenas a maneira como parecemos gostar das coisas. 

Ele puxa o lençol que nos separa e com cautela, nos vira, seu corpo sobre o meu desta vez. Ele se apoia nos cotovelos, parando nosso beijo para murmurar roucamente. – Quero de novo, baby. – sinto seu pau endurecendo na minha coxa, e o meu pareceu acordar ainda mais com esse toque. Eu rolo meus olhos e suspiro, mudando para encontrar uma posição confortável. A mão de Harry desliza para cima e para baixo na minha coxa direita, seus lábios pressionados repetidamente nos meus. Enquanto eu aperto meu cabelo em seu cabelo, sua mão empurra minhas coxas ainda mais longe. Sem hesitação, dois de seus dedos correm para cima e para baixo em mim. E eu não posso ajudar, mas fico ligado. Cristo.