Diwali, 2021
As luzes começavam a se acender na enorme mansão à beira da praia de Juhu, no segundo dia do Diwali. A cozinha da enorme casa tinha um grande movimento: Chichi, Gine, Bulma haviam dispensado as cozinheiras da casa não paravam de preparar as iguarias da noite, enquanto Goku e Vegeta terminavam de carregar o último dos cinco enormes tandooris, fornos de cerâmica, para a beira da piscina construída há pouco mais de dois anos no enorme terreno que um dia tinha sido um belo jardim mas acabara decadente depois da morte de Fasha. A piscina era num deque elevado, ficando na altura da varanda do segundo andar da casa, que tinha sido estendida como uma passarela até ali.
- Prontinho! – disse Goku quando eles colocaram o último forno, que parecia um enorme jarro, no espaço que havia sido reservado depois da piscina.
- Pronto nada, agora tem que acender... – disse Vegeta, com um ar mal humorado.
- Você nunca acendeu o fogo de um tandoor? – disse Goku, rindo.
- Eu nunca cozinhei na vida, Kakarotto.
Goku riu e começou a despejar o carvão e lenha dentro de cada forno, explicando:
- Com 13 anos aprendi a acender um tandoor, porque queria fugir da culinária horrível do meu irmão, que tinha preguiça...
Vegeta olhou e relógio e disse:
- Falando nisso, eles estão bem atrasados...
- Ah, - disse Goku – de repente o voo deles atrasou. Seu pai foi pegá-los, né?
- Sim, mas eles vão ficar hospedados aqui em casa até o fim do Diwali.
Tights e Raditz estavam vindo para a temporada na Índia, como faziam todo ano, mas aquele seria um ano especial, porque no ano anterior, 2020, não havia acontecido Diwali e os dois não haviam saído da Inglaterra . A pandemia de coronavírus tinha sido bem dura para a Inglaterra, mas os dois haviam se isolado e eles tinham passado bem pela primeira onda, mas não conseguiram viajar, como faziam sempre, para passar 2 meses cuidando dos negócios na Índia como faziam sempre entre março e abril. O que eles não imaginavam é que também não conseguiriam passar os meses de Inverno na Índia por causa da segunda onda da doença.
Conforme a quarentena avançava, embora a Índia tivesse um bom controle dos casos, outro fantasma começou a assombrar o país: a fome. Muitos trabalhadores informais da Índia, pedintes, sem teto, a população mais carente de Mumbai, ficou vulnerável diante da pandemia. Chichi, Goku, Vegeta e Bulma, como muitos artistas, doaram muito dinheiro para o combate ao vírus e à miséria, mas foi de Gine a ideia mais significativa.
Com a fábrica de doces parada porque não queria expor as funcionárias a quebrar a quarentena, ela teve a ideia de aproveitar as cozinhas para fazer refeições para os sem-teto e os desassistidos de Mumbai, com a ajuda de outros voluntários e as doações de pessoas solidárias de toda Mumbai. Mais de três mil refeições eram feitas ali por dia, e Gine achava que era até pouco diante de tanta gente que precisava, mas outros artistas e personalidades também estavam ajudando, uma grande rede de solidariedade se formou em Mumbai e acabou influenciando pessoas por toda Índia.
Mas, no final de abril Gine acabou contaminada pelo vírus, e precisou ficar em isolamento. Como Raaja era do grupo de risco, ela acabou na casa de Goku e Chichi para preservar o marido, mas quando ela estava quase curada, foi a vez de Goku cair doente. Gine voltou para casa já curada, levando Gohan e Chichi teve de cuidar sozinha do marido. Milagrosamente, ela permaneceu assintomática, mesmo testando positivo para o vírus, e Goku, mesmo chegando a desenvolver uma pneumonia leve, conseguiu se recuperar sem chegar a ser internado.
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Era uma vez em Bollywood
Fiksi PenggemarEra uma vez uma fábrica de sonhos onde uma jovem atriz se apaixona por um rapaz pobre e um galã temperamental não consegue admitir que ama sua colega de faculdade. Isto é Dragon Ball, mas também é Bollywood.