three: gotta get him out my hair

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Antes de vcs começarem a ler, queria encher o saco aqui rapidinho kk
Bom, Eu to mttt feliz em estar tendo coragem de compartilhar isso com vcs e tô amando escrever, mas eu sei q clichês não são mais tão amados hj em dia k então mt obrigada a todos vcs q estão aqui me dando uma chance ♡ infelizmente eu ainda sou mt amadora pra tentar desenvolver um plot mais complexo mas qm sabe um dia!! Enfim, boa leitura ♡ (A ft da capa ali é pra entender melhor uma certa cena rs)

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Amy Martin



Acordei sentindo uma dor de cabeça latejante, minha visão estava turva. Leigh-Anne e Jade ainda dormiam ao meu lado. Esfreguei meus olhos e decidi levantar, precisava urgentemente de algum remédio para cessar aquela dor. Droga de ressaca.

Eram 11:20 AM, acho que só eu estava acordada, pois a casa ainda estava silenciosa e com todas as janelas e cortinas fechadas.

Chegando na cozinha dos Clifford, tomei um leve susto ao ver Luke tomando café encostado na bancada. Ele sorriu ao me ver e eu reprimi um xingo.

- Bom dia! - sussurrou.

- Que susto, Lucas! - sussurrei levando uma mão ao coração. - achei que só eu estivesse acordada, bom dia.

- Fiquei com fome e a dor de cabeça não ia me permitir dormir por mais tempo, de qualquer jeito. Você deve estar com dor também, pegue. - me deu um comprimido sorrindo. - Eu fiz café, se quiser.

- Olha só que garoto prendado. - peguei o comprimido e o tomei. - Mas você não disse que estava com fome? Café preto puro ajuda em algo?

- Eu não sei fazer muitas coisas e eu iria acordar a casa toda tentando. Pelo menos tem banana aqui. - disse apontando para elas.

- Vamos ver o que posso fazer para nós. - disse abrindo a geladeira procurando algo.

- Vocês dois me acordaram.

Virei o rosto e me deparei com um Calum emburrado entrando na cozinha. Sua feição era de dor, provavelmente sua ressaca estava pior do que a nossa, visto que ele bebeu cinco vezes mais do que todo mundo.

Oh, estava sem camisa também.

Ele tinha muito mais tatuagens do que eu pensava. Uma data em algarismos romanos, eu acho, abaixo da clavícula de um lado e uma pena do outro. Ele só tinha um braço tatuado, eram muito bonitas as tatuagens. Um cacique, uma ferradura e outras coisas, mas o que mais achou minha atenção foi o pássaro com o nome de sua irmã Mali-Koa embaixo. Essa tatuagem era muito linda e ele ter feito para ela só a deixava mais especial. Eles sempre foram muito próximos e unidos. Eu amava Mali, ela estava na universidade agora. Sinto falta dela. Tinha também algumas letras entre o polegar e o indicador de ambas as mãos.

- Foi mal cara, tome, beba isso, você deve tá um caco do tanto que bebeu ontem. - Luke o entregou o mesmo comprimido que me deu.

Calum se aproximou de mim para pegar água na geladeira e eu paralisei. Não sabia se deveria dizer algo ou sorrir.

Eu deveria falar com alguma coisa?

Será que ele estava esperando que eu falasse com ele?

Fiquei imóvel, nervosa. O Calum de 2 anos atrás não era tão intimidador assim, era na verdade a pessoa mais doce e sensível que eu conhecia. Talvez ele fosse o mesmo garoto sorridente e calado de sempre, mas ainda me sentia intimidada. Sem contar o fato de que ele estava tão lindo, mais tão lindo, que era difícil não ficar paralisada diante de tamanha beleza.

(dis)connected | cthOnde histórias criam vida. Descubra agora