July, 5th. 2022.
Amsterdam, Netherlands
8:50am.POV Martin.
A Clara já acordou, escutei ela ir tomar banho. Escutei também ela falando com a mãe dela e depois com a chefe, dizendo que ela iria faltar hoje por que estava com um resfriado que pegou quando "chegou" em Nova York ontém, e que por isso ela usaria um dos seus dias disponíveis para faltar por doença. Escutei ela andar para lá e para cá, tentando não fazer barulho, juntando as coisas dela e guardando na mala de viagem. Agora ela está no closet vestindo algo, já que ela estava enrrolada na toalha desde que saiu do banho. O celular dela soou o alarme e ela veio correndo do closet para desligar.
- Droga... - Ela falou quase inaudivél. Eu diria um: " Tudo bem, eu estou acordado." , mas ver ela de calcinha e sutiã, mechendo no celular, está incrível... Ela andou até mim e passou a mão no meu cabelo, como ela fez ontem. - Amor...
- Oi... - Falei e cocei meus olhos para ver ela melhor.
- Nossa, te acordar hoje foi fácil...- Eu ri.
- Já estava acordado.
- Deve ter cido culpa minha, desculpa...
- Desculpada. - Ela sorriu e começou a se levantar da cama. - Calma ai, pode voltando pra cá, você tem algo que eu quero.- Segurei ela pela mão e puxei de volta a cama, entre os risos.
- O que você quer ? Eu tenho que me vestir... - Ela tentou sair de novo.
- Eu quero transar, então não dificulta meu trabalho de tirar a sua roupa, colocando mais roupa. - Ela gargalhou.
- Escutei uma vez que, sexo de manhã, é sexo preguiçoso. - Eu ri. - Não vou mentir, amor. Eu também quero. - Ela disse parando de rir e prendendo o cabelo em um coque mais firme que o anterior. - E eu quero agora. - Ela começou a beijar meu pescoço e sentando no meu colo.
- Calma... eu vou escovar os dentes e já volto aqui. - Ela acentiu e se levantou, eu fiz o mesmo e corri para o banheiro. Escovei meus dentes e voltei ao quarto e a Clare estava sentada mexendo no celular. Ela bloqueou a tela e jogou o celular para o lado e me olhou. Fui até ela enquanto ela se colocava de pé na cama, ficando da minha altura. Rodeei meus braços pela cintura dela, e Clare deslisou as mãos pelo meu corpo até chegar a minha nuca e puxa-la para colocar meu rosto próximo ao dela.
Eu mesmo tratei de beija-la, devagar, sentindo cada pedacinho e cada segundo desse beijo, nossas linguas estavam em uma perfeita sincronia e minhas mãos passaram a apertar e tocar o corpo dela, a pele macia por conta do hidratante recém passado e o cheiro ainda forte de amendoas que preenchia as minhas narinas. Desci minha boca até o pescoço dela, beijei e chupei com desejo e uma vontade insáciavel de sentir a pele dela na minha e cheiro dela hipnotizando toda vez que eu inspirava. Ela pendeu a cabeça para trás e desceu as mãos, da minha nuca para os meus ombros. Escutei um gemido baixinho ao prensa-la conta o meu quadril e meu volume já marcado. Beijei o ombro dela e passei minhas mãos pelas costas dela sentindo a pele dali. Passei a beijar o colo dela e a parte exposta dos seios. Voltei minha cabeça próximo da dela e peguei ela no colo, em um movimento rápido, eu já esva sentado com ela por cima de mim, bem no centro do colchão.
Ela colocou uma perna de cada lado, aproveitei a movimentação dela e com uma das mãos eu soltei o fecho do sutiã, ainda a beijando, desci as alças da peça e coloquei de lado na cama. Senti o quadril dela se movimentar por cima do meu membro me fazendo ter mais vontade. Sei que ela está a um passo de me colocar dentro dela mas ainda quero aproveitar mais desse momento, segurei o quadril dela que se movimentava esfregando a minha intimidade na dela e parei de beija-la.
- O que foi ? - Ela perguntou imediatamente e ofegante. Antes de cogitar responder, eu coloquei minha mão sobre a buceta dela quente e tão molhada que conseguia encharcar o tecido fino da calcinha. Passei meu dedo por cima e bem devagar, ela arfou e nesse momento eu coloquei a calcinha dela para o lado, pressionei meu dedo contra a entrada, com cuidado, por que ela estava tão molhada que não seria dificil realmente toca-la. - Ahn... Martijn.- Ela fechou os olhos e grudou a testa na minha.
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The Pain of Love | Martin Garrix
Storie d'amore-O amor dói. É um fato inquestionavel. Corações se partem durante a jornada tudo que temos que fazer é encontrar alguém no qual as partes se encaixem com as nossas.