Capítulo 17 - Se Separar

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Exultante: que exulta; que se enche de alegria.

                               🐰
Kugi:on
Depois que ela saiu do closet, eu dei risada da forma que ela agiu, tão fofa!
Terminei de tirar a minha roupa e peguei a que eu tinha separado e me vesti.

                               🐰Kugi:onDepois que ela saiu do closet, eu dei risada da forma que ela agiu, tão fofa! Terminei de tirar a minha roupa e peguei a que eu tinha separado e me vesti

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Peguei meu casaco e saí do meu quarto, eu quero perguntar diretamente para o meu avô, se ele concorda com essa baboseira toda.
Desci até a sala, encontrando o JK no sofá, fui até a cozinha e peguei comida para ele e deixei a água e o lugar dele fazer a necessidades tudo no jeito. Ela apareceu pronta, eu me perdi nela por um momento...

Ela estava linda, na verdade ela é sempre linda!- vamos? - eu disse e ela assentiu, seguimos até a garagem, a casa do vô Kuk não é na cidade, é um pouco afastada, por esse motivo, temos que andar um pouco em uma estrada de terra, no meio de uma fl...

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Ela estava linda, na verdade ela é sempre linda!
- vamos? - eu disse e ela assentiu, seguimos até a garagem, a casa do vô Kuk não é na cidade, é um pouco afastada, por esse motivo, temos que andar um pouco em uma estrada de terra, no meio de uma floresta e por esse motivo, eu preciso de um carro alto.
- uau, eu nem sabia que tinha esse tanto de carro! - ela disse olhando ao redor, realmente ela nunca veio na garagem, eu tenho até uma moto!
- eu não diria que seis carros e uma moto, seja muito, mas tudo bem! - ela olhou para mim boquiaberto e eu dei risada.
- em qual carro a gente vai? - ela perguntou e eu escolhi uma chave, talvez na Mercedes Benz Gle 63? Apertei o controle e ela ascendeu os faróis, opa, é nela mesmo!

Sorri ladino e bati palmas, ela é um bebê, mas eu não dou voltas nela, há um bom tempo!- vamos nela! - eu disse andando pela imensa garagem e entrando na mesma, ela ocupou o banco do passageiro, colocou o cinto e eu abri o portão, saindo logo em s...

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Sorri ladino e bati palmas, ela é um bebê, mas eu não dou voltas nela, há um bom tempo!
- vamos nela! - eu disse andando pela imensa garagem e entrando na mesma, ela ocupou o banco do passageiro, colocou o cinto e eu abri o portão, saindo logo em seguida.
- a casa do seu avô é um pouco longe, certo? - ela disse e eu assenti.
- é uns quarenta quilômetros talvez? - respondi, ela passou a mão em sua coxa e olhou para fora, esse simples movimento me trouxe a sensação dela sentada em meu colo, céus, como eu gostei daquilo, eu queria tanto ganhar aquilo novamente, mas eu preferia que fosse por vontade dela, odiaria fazer algo contra a vontade dela, nunca!
Boa parte do caminho, foram em total silêncio, eu não diria que foi desconfortável, pelo contrário, foi bem acolhedor. Eu não sei o que em espera, mas eu desejo muito que o meu avô não aceite isso, eu preciso disso, com todas as forças!
- estamos chegando? - eu olhei para ela e começamos a entrar na floresta, daqui para frente, é difícil passar pessoas e de difícil acesso, e são uns bons dezessete quilômetros de floresta pela frente, mas estamos mais perto do que longe.
- estamos a uns dezessete quilômetros da mansão Jeon! - eu disse e ela respirou fundo e prendeu a respiração, eu pensei em falar algo, mas eu achei melhor não, ela parece estar em seu espaço pessoal agora e eu pretendo dar esse espaço, sempre!
- devíamos conversar sobre isso? - eu tirei os olhos da estrada por um momento e olhei para ela.
- sobre o que? - eu perguntei e ela olhou para mim, eu voltei a olhar para a estrada, eu talvez tenha uma idéia do que ela está falando, mas eu me sento nervoso, com medo de que ela não sinta nada por mim e queira se separar, eu olhei para ela novamente e ela mordeu o lábio, eu olhei para os seus lábios e rapidamente, voltei os olhos para a estrada.
- sobre essa história de cancelar o casamento... - era o que eu temia, ela vai falar sobre isso - isso... isso é realmente o que você quer? - eu olhei para ela novamente, eu franzi a testa, meio confuso - você quer se separar de mim?
- não! - eu respondi, talvez rápido até demais, mas eu não me importo, eu não quero me separar dela, mordi o lábio e tomei a coragem - e você, quer se separar de mim? - ela mordeu o lábio e desviou o olhar, meu coração parou, ela quer? Eu sempre ouvi, que dor de coração partido, dói muito, eu sempre pensei na sensação, será que é tão doloroso assim? Não ser correspondido pela pessoa que você tem um sentimento tão forte, mas com os segundos que eu estou esperando uma resposta dela, parece hora e cada segundo desse, parece que um prédio caiu sobre o meu coração, isso dói e dependendo da resposta dela, vai doer como nunca doeu na minha vida toda...
- eu não quero! - eu prendi a respiração e mordi o lábio, ela não quer? Ela não quer se separar de mim? Eu soltei a respiração e sorri, sorri bobo para ela, mesmo que ela estava olhando para a janela do carro, eu sorri, porque o meu coração está exultante, se inundou de felicidade e borboletas voam em meu estômago, é tão... intimidante! - eu sinto que... você é o melhor marido que eu poderia ter! - ela olhou para mim e sorriu timidamente, eu estou morrendo de vontade de beija-la agora, céus!
Mas de repente, o carro começou a balançar, eu comecei a reduzir a velocidade e tentar controlar a direção, meu Deus! Olhei para ela, assutada e segurando no suporte do carro com uma mão, com os olhos fechados e agarrada ao meu braço com a outra mão, eu só pensava nela, por favor, que nada aconteça com ela!
Com um pouco mais de tentativa, eu consegui controlar o carro, eu fui parando e olhei pelo retrovisor, o pneu traseiro estourou, entendi o porquê, de tantas rabiadas que o carro deu, foi feio o negócio!
- meu Deus, o que foi isso? - ela perguntou, estávamos parados no canto da estrada, ainda bem!
- o pneu traseiro estourou! - eu disse e desci do carro, ela não hesitou e fez o mesmo que eu, vindo até a mim e abraçando o meu braço, ela estava tremendo e eu não sabia se era se frio ou por causa do susto.
Então apenas abracei ela e deixei seus braços por dentro do meu casaco e peguei o celular com a outra mão, cacei o sinal e merda, lógico que não pega celular aqui, eu tentei me mexer, mas ela me apertou mais.
- eu preciso caçar sinal, para pedir ajuda! - não surtiu nenhum efeito, ela nem se mexeu, não que eu quisesse que ela me soltasse, pelo contrário, queria passar a noite assim com ela, mas precisamos de ajuda, ela não pode ficar em um lugar desses... - eu já volto! - me soltei dele e comecei a andar na estrada, a procura do sinal, nada de sinal em lugar nenhum e merda, vamos ter que esperar alguém passar por aqui, o que será de extrema sorte de acontecer - não tem sinal, vamos ter que esperar.... - eu olhei para ela e arregalei os olhos, ela estava com dificuldade para respirar e os olhos arregalados, seu sangue se esvaiu, o que está acontecendo?

Continua............

É tão bebê, o bebê 💕😍

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É tão bebê, o bebê 💕😍

O bebê, não tão bebê 🤭🤭

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O bebê, não tão bebê 🤭🤭

O neném, não é neném 🤤🤤💕❣️ mas continua meu bebê 💕❣️

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O neném, não é neném 🤤🤤💕❣️ mas continua meu bebê 💕❣️

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