Desde que nasceu Kwon S/n já tinha um casamento arranjado com o neto do melhor amigo de seu avô.
Criada para ser a melhor esposa que um um homem podia imaginar em ter, e proibida de se envolver com qualquer outro homem, por estar noiva, mesmo tendo...
Confidenciar: 1. comunicar em reservado a (outrem), em geral oralmente, uma informação, um segredo ou um assunto de trato íntimo; fazer-lhe uma confissão reservada. 2. transitivo indireto e pronominal conversar confidencialmente com; trocar confidências.
🐰 S/n:on Ele tinha encostado o carro e o ônibus encostou atrás, assim que ele abriu as portas e eu puxei a Hana para dentro do mesmo, deixando ele parado em pé, eu não vou com ele! Todo mundo já tinha entrado no ônibus, tinha muitas pessoas, então eu tive que ficar me pé, segurando no suporte. Ele entrou também e pagou a passagem, eu olhei para ele sem entender. Passou mostrando o cartão da empresas Jeon & Kwon para todo mundo. - me desculpem, se derem problemas para vocês, apareçam nas empresas Jeon & Kwon, que serão resolvidos - ele veio até a mim - com licença! - ele segurou o meu pulso e me fez soltar do suporte e me puxou para o seus ombros, eu tentei me soltar, mas só ia aumentar o vexame, então eu coloquei a bolsa na frente do rosto, até ele descer do ônibus e me carregar até o carro e abriu a porta. Me colocou no chão e me fez entrar dentro do carro, vi pelo retrovisor, que todo mundo estava tudo olhando, inclusive a minha amiga ao lado do motorista rindo, traidora! Ele rodou o carro e entrou no mesmo e logo dando a partida. Fiquei a viagem toda de braços cruzados, olhando para fora do carro, eu não acredito que ele fez isso! - e disse que não estava com raiva de mim! - ele murmurou e eu mordi o lábio, na verdade eu não estou sendo muito legal, ele não fez nada de errado e eu estou descontando nele, a minha frustração, eu que estou errada! Suspirei e olhei para ele. - me desculpe! - eu disse e ele tirou os olhos da rua para me olhar, mas voltou a olhar para a rua novamente. - desculpas pelo que? - ele perguntou e eu fiz um bico. - eu não devia descontar em você as minhas frustrações! - ele suspirou aliviado e colocou a mão em minha coxa, eu coloquei a minha mão por cima da sua. - está tudo bem, eu só queria que você me dissesse o que você não gosta, suas frustrações, eu quero saber... - ele parecia magoado, estamos casados, eu deveria confidenciar para ele tudo que eu sinto e penso, casados são como um só, a base de confiança mútua! Paramos em um semáforo e ele olhou para mim. - eu sei, me perdoe! - eu disse e ele assentiu e segurou o meu queixo, sorrindo para mim, o sinal abriu e ele voltou a andar - é só que eu passei por uma coisa quando era pequena, que eu fiquei com medo de repetir, é besta, eu sei... - ele apertou a minha coxa. - ei... - eu olhei para ele - não é besta, me conta, o que te aflige? - eu suspirei novamente. - meu pau ia trabalhar e não voltava cedo, então passava pouco tempo comigo e com a mamãe, eu fiquei com medo... - eu olhei para ele - medo de você ir para a empresa e me deixar sozinha, como a minha mãe ficava! - ele parou o carro no acostamento e se virou para mim. - oh meu doce, eu prometo que eu não farei isso! - ele disse e me puxou para selar nossos lábios calmamente, eu sorri e colei a minha testa na dele, eu amo o cheiro dele de bebê! Voltamos a andar e não demorou muito para chegar na empresa, ela era enorme, embora eu não venha muito aqui, eu me lembro bem da extensão da mesma. Olhei para cima e fechei os olhos, alto!
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