Capítulo 23 - Sempre Foi Dele

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Euforia: 1. PSICOPATOLOGIA
estado caracterizado por alegria, despreocupação, otimismo e bem-estar físico, mas que não corresponde nem às condições de vida, nem ao estado físico objetivo.
2.
PSICOPATOLOGIA
sintoma comum a várias patologias e tb. a algumas intoxicações (álcool, drogas), que se acredita contribuir para explicar a dependência.
3.
POR EXTENSÃO
entusiasmo, alegria exagerada e ger. repentina; exaltação.

                                🐰
S/n:on
Eu acordei de forma lenta, estou muito eufórica, a felicidade transbordava dentro de mim e sentir seus braços ao meu redor, só contribuiu para isso! Abri os olhos devagar, tentando não me mexer e olhei seu braço todo tatuado ao redor da minha cintura, ele estava atrás de mim, cobrindo completamente o meu corpo por trás. Sorri e rodei entre os seus braços, ficando de frente para ele.
Os olhinhos fechados e os cílios pretos bem longos, os cachos tão pretos como a sua sobrancelha caindo em sua testa e espalhados no travesseiro, a carinha meio amassada no mesmo e a boquinha um pouco aberta, tão perfeito! Ele se mexeu um pouquinho e eu pude ver a pequena cicatriz na bochecha esquerda dele, eu levei a mão e toquei, um pouco funda, mas parece mais um charme, do que uma coisa ruim!
- uau, como pode ser tão bonito? - eu falei baixinho e ele sorriu devagar, merda, ele estava acordado!
- se vai me beijar, beija logo! - ele disse e apertou os dentinhos nos lábios, esse sorriso dele é tão lindo quanto o de coelhinho, aquele que ele dá e aparece as ruguinhas ao redor dos olhos. Fiquei olhando para ele, até que ele diminuiu a distância e me deu um beijo, esse que eu apreciei, nunca pensei ser beijada logo de manhã, e cá estamos nós, maravilhoso!
Ele me apertou mais contra ele e eu olhei para cima, vendo seu maxilar marcado, mais uma qualidade masculina invejável que ele porta, meu Deus!
- está com fome? - ele se afastou um pouco e olhou para baixo, eu sorri e neguei, ele beijou a ponta do meu nariz - então, vamos tomar um banho? - eu assenti e agora veio a parte difícil, a sensação de ter feito a primeira vez, e um pouco de incômodo, me lembrando que eu não sou mais virgem e eu estou muito feliz, que eu dei para ele a minha primeira vez, na verdade, sempre foi dele, desde que eu nasci!
- me ajuda! - eu disse e fiz um bico, ele ficou com uma feição preocupada, veio até a mim, com as sobrancelhas juntas e a testa franzida.
- você está machucar, eu te machuquei? - ele disparou as perguntas e eu quis dar risada, mas fico muito feliz que ele se preocupe comigo assim!
- está tudo bem, você não me machucou, mas eu ainda estou mole, então me ajuda! - eu disse e ele voltou a sorrir, me pegou no colo, na verdade, eu me agarrei a ele, feito um filhote de coala e ele me levou até o banheiro, me colocou em cima da pia e começou enchendo a banheira.
Ele voltou até a mim e começou a me ajudar a tirar o pijama, ele estava só com a calça moletom jogger preta e sem camisa, o próprio pecado na terra!
Depois que ele tirou a minha roupa, ele voltou para fechar a torneira e veio me pegar, eu notei o volume da sua calça e mordi o lábio. Eu estava novamente ficando excitada, apenas vendo ele andar pelo banheiro. Ele começou a tirar a calça e eu fiquei olhando, ele estava sem cueca e eu salivei, desviando o olhar, fazendo ele rir.
- não tem nada que você não tenha visto, ou sentido! - ele disse e eu corei, merda, ainda dá um pouco de vergonha, ainda mais, eu estando tão nua quanto ele - não se preocupe, não é possível dormir de conchinha com você e não ficar duro! - ele disse e me pegou no colo, me levou até a banheira e entrou junto comigo, sentando e escorando na banheira, me puxando para o seu colo.
A água estava quentinha, eu escorei as minhas costas em seu peito e relaxei, até sentir seu membro roçar a ponta da minha coluna. Eu mordi o lábio e me mexi, ele arfou e segurou na borda da banheira.
- não mexe assim não... - eu tornei a me mexer e ele gemeu contido e eu sorri, eu estou excitada e eu quero tanto sentir ele de novo, que eu não me importo de provocar ele um pouco.
- Kugi... - ele olhou para mim, seus olhinhos arregalados, talvez por eu ter chamado ele assim, mordi o lábio e me virei, juntando toda a coragem que tinha e levando a minha mão em seu membro, ele gemeu e eu comecei a fazer movimentos desajeitados - eu quero...de novo! - eu disse e ele quase rosnou.
Eu segurei em seu braços e sentei sobre as coxas torneadas e passei a minha intimidade sobre o seu membro. Ele tombou a cabeça para trás, mantendo as mãos na borda da banheira, deixando eu fazer o que eu quisesse com ele e eu estava adorando isso!
Eu peguei a mão direita, passando o dedo sobra o "Army" e olhando nos olhos dele, atento ao que eu iria fazer. Trouxe a mão dele para dentro da água, e levei até a minha intimidade, assim que seus dedos roçaram o meu clitóris, eu gemi me contorcendo de prazer, céus, isso é muito bom! Ele fez alguns movimentos, mas eu queria mais, eu queria ele, e eu vou ter.
Levantei um pouco e segurei seu membro, fazendo sua glande roçar a minha entrada e eu gemer em antecipação, e então, eu comecei a sentar. Diferente das outras vezes, essa permitia ele entrar mais fundo, indo direto até o meu ponto doce, ele segurou na minha cintura, fechando os olhos e mordendo o lábio.
- ah Deus...tão apertada! - ele disse e eu segurei em seus ombros, tomando impulso, comecei a subir e descer em uma velocidade amena, mas não lenta, eu revirava os olhos a cada sentada, um gemido diferente e um xingamento, meu Deus, eu estou apaixonada, estou não, sou, estar pode mudar e eu não sei se eu vou parar de amar o membro do meu marido, eu não vou parar de amar ele completo!
- ahh... Kugi...ohh... Kug-ahhh - eu gemia e mordia o lábio, segurando na borda da banheira para ganhar apoio e aumentando a velocidade, eu estava cansada, mas estava quase tendo um orgasmo.
Ele gemeu rouco e me ajudou nos momentos, sentindo seu membro engrossar e pulsar, ele está próximo como eu, me motiva a ir mais rápido e mais forte. Aumentei a velocidade e eu tive um orgasmo, ele veio em seguida, misturando seu sêmen com o meu gozo, comecei a parar os movimentos devagar, prolongando nosso prazer mais um pouco.
Quando eu parei, deitei em seu peito e ficamos assim por um momento, ele me ajudou a levantar e saiu de dentro de mim. Ele me deu um banho, passando sabonete em mim e eu nele, terminamos de tomar banho e ele me deu um roupão e pegou outro, fomos para o quarto e ele me deu outras roupas e pegou uma para ele.
Antes da gente começar a se vestir meu celular tocou e eu vi que era a minha mãe, o que será que é agora?

Continua.........


Esse é o famoso sorrisinho, apertando os dentinhos no lábio 💕

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Esse é o famoso sorrisinho, apertando os dentinhos no lábio 💕

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Na música euforia, ele ia se matar e os meninos não deixaram, acho que é assim!

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