Vermelho Vibrante | Surubangtan

49 | The end is, just the beginning!

« Autora On »

A morte é uma transformação e não um ponto final, não é o fim. O fim é apenas o começo, a reencarnação pode ser definida como a ação de encarnar-se sucessivas vezes, Taehyung após a morte, passava a alma para uma criatura que estava nascendo. O humano de sorriso peculiar, e coração muito bondoso, percorre um ciclo de três mil anos. Chegava a ser torturante fazer os meninos esperarem tanto tempo, era sempre uma reação diferente que Taehyung e os outros tinham quando se conheciam, é um encontro de vida, almas marcadas e apaixonadas.

— Ei, filho, vêm aqui na sala! – o adolescente de dezessete anos desceu as escadas, ao escutar sua mãe lhe chamando. — Tae, meu querido, temos novos vizinhos.

— Mãe, você não vai me fazer, ir lá, né? – resmungou Taehyung baixinho, abraçando a mãe de lado.

— Vou sim, oras! – sua mãe protestou, mais alta é linda. Cabelos castanhos longos, roupas coloridas e divertidas com pintinhas na ponta do nariz, e perto da boca — aliás ouvi dizerem, que são sete irmãos jovens, compraram a loja que estava a venda.

— Sete... Uh, garotos? – perguntou sentido as bochechas quentes.

— São homens Taehyung, adultos. Senão não conseguiriam comprar uma loja, e muito menos morariam sozinhos, sem a supervisão de um adulto.

— Nossa mãe, eu só perguntei – bufou, indo para a janela bisbilhotar os vizinhos novos — nossa, eles são lindos... Parecem tão perfeitos.

Sua mãe deu uma risadinha, e Taehyung a acompanhou vermelho. Tão perfeitos pensou o loiro mordendo os lábios, e suspirando pesadamente.

— Vamos lá?

— Oi? Lá onde? – Taehyung se voltou para sua mãe, que segurava um prato com os biscoitos deliciosos que sempre fazia, era quase uma tradição a mais velha levar isso para os vizinhos novos. — ei não vou não, vai que eles me achem, sei lá, sem graça?

— Meu Deus, pare com isso – revirou os olhos, e sorriu apontando com a cabeça para o lado de fora. Taehyung riu, mais levantou e abriu a porta para a mais velha passar. — venha comigo, não gosto de passar vergonha sozinha, seu pai vai chegar para o jantar jajá também, devemos está em casa.

— Tudo bem mãe.

Taehyung fechou a porta atrás de si, e deu uma olhadinha em seu reflexo assim que passou, perto do carro de sua mãe. Estava bem, os cabelos loiros estavam um pouco bagunçados, mais o deixava lindo assim. Uma camisa azul de manga longa, e um short de cor clara. Estava lindo, sentiu um calafrio descer por sua espinha, assim que atravessam a rua e avistou os vizinhos desconhecido de costas para si, sua mãe seguia na frente, andava lindamente e a conhecendo bem, estava com um sorriso estampado no rosto angelical.

— Oi, boa tarde! – Somin murmurou, e eles se viraram sorrindo para a mesma.

Taehyung sentiu o coração parar, quando analisou cada um deles.

— Olá, somos os Park's – com um sorriso estampado no rosto, o mais alto entre eles falaram.

— Ah, que cabeça a minha – riu nasal — Sou Kim Somin, moro na casa a frente. Esse é meu filho, o Taehyung.

— Oi! – Taehyung murmurou vermelho.

— Oi Taehyung – um moreno muito lindo, foi em sua direção e o coração de Taehyung acelerou — Sou o Kinsug – sorriu amplo, pegando na mão do loiro e a beijando — esses são meus irmãos, Jungkook, Yoongi, Hoseok – apontava para os rapazes, que lhe olhavam com espectativa — Namjoon, Seokjin, e Jimin.