Vermelho Vibrante | Surubangtan

11 | sulky boy

« Autora on »

Claro que Taehyung, foi o caminho todo pra casa emburrado. Não falou uma palavra, não interagia com seus Hyungs, pegou o celular e começou a escutar música, claro, que de tantas cantoras que ele ama, resolveu  escutar Billie Eilish. 

E o motivo do seu aborrecimento, tem nome e sobrenome, e se chama Amber Smith. A qual apelidou de loira assanhada, não sabe o motivo, mais não gosta nem um pouco dela.

— devemos marcar, de tomar um café qualquer dia desses, com a Amber –  J-hope falou — colocar o papo em dia.

Ah, claro deixa ela sentar na tua pica também – Taehyung pensou.

— não sei, ela pareceu grudenta demais. — Yoongi falou passado a mão no cabelo de Taehyung que se afastou — oque foi amor?

— não sei, pergunta para a Amber. – Taehyung falou chateado.

Então todos começaram a rir.

— não vejo a graça, vão lá ficar com aquela loira assanhada – revirou os olhos, aumentando o volume — vocês não estavam lá quando eu precisei de ajuda.

Claro que os meninos não entenderam, todos ficaram preocupados, afinal não queriam que nada acontecesse, com Taehyung novamente.

— Taehyung oque aconteceu? – jin falou com preocupação — tira o fone dele Yoongi.

— eii! – falou assim que sentiu o fone ser tirado — porque fez isso?

— Taehyung oque aconteceu? E porque você precisaria de ajuda? Huh? – dessa vez Namjoon falou apertando o volante. — responde.

—  ele tava lá no banheiro – soltou olhando o rosto de yoongi — ele sempre me chama de angel.

— mais que merda, velho – Jimin gritou — oque ele falou?

— huh, que vocês estão brincando com fogo. Ele é um demônio, não é? – perguntou engolindo em seco — oque ele quer comigo?

— conversamos melhor sobre isso, depois – Namjoon falou.

.

.

.

.

— papai, você está bem? – perguntou, tomando um pouco do suco de maracujá.

— estou bem meu amor, e vocês estão se dando bem? – falou enquanto assinava algum papel — não, está huh.. acontecendo nada de estranho com você, certo? – levantou o olhar encarando o Kim pelo Skype.

— estou bem, okay? – brincou com o copo — e como está as coisas em Nova York? Huh? – falou sorrindo.

— está tudo ótimo, tem um amigo meu, que quer muito lhe conhecer – guardou os papéis — bem, tenho uma reunião agora, não sei quando vou voltar... Eu te amo – sorriu.

— eu te amo papai! – deu um beijo no computador, antes de desligar — se você soubesse.

— eu não gosto dele, você sabe que não devia confiar nele, né? – escutou a voz do homem.