0.1 | security for me

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« Narração de Taehyung »

- Eu não quero ir, dá pra entender isso Baekyun! - suspiro, estou meia hora, ouvindo ele falar - você me deixou sozinho, e ficou com a Seulgi! Seu idiota. - gritei, ele realmente merece.

- você vai e ponto Taehyung, e escute, foi apenas uma merda de um beijo - Baekyun gritou do outro, lado da linha - e você vai, deixe de ser assim.

- não, já disse que não, eu não aguento mais isso. Quer saber acabou Baekyun! - desligo o celular.

Lembranças foi isso que virou, eu realmente gostava dele, sabe? Quando o coração acelera só com um sorriso, com um simples selar, quando o abraço vira seu oxigênio, faz você sentir borboletas no estômago. Eu fui um bobo, eu sei. Baekyun não estava nem aí pra mim, foi apenas uma aposta, pegar o burguês do bundão. Isso acontece sempre, na faculdade, e passei um ano, sendo conhecido assim. Nosso relacionamento, sempre foi assim, brigas por conta de traições amorosas, da parte dele.

- qual seu nome... Hum garoto? - falou uma mulher, com um coque alto, no cabelo.

- quem eu sou? Oh certo. Kim Choe Taehyung, filho do dono dessa empresa, ele estar? - falo, okay eu não sou assim, mais uma coisa é certa, ela mereceu. - Então está ou não?

- oh, mil perdões Sr. Choi sim, está. - disse as pressas olhando pro computador.

- huh, não precisa disso, okay? Me desculpe também, não estou no meu melhor dia, qual seu nome? - disse encostando no grande balcão marron.

- Park S/n, senhor! Sou nova aqui - disse corando, oh ela é fofa.

Pena que não gosto da fruta - penso

-- foi, um prazer lhe conhecer, S/n! Tenho que ir, até depois! - disse indo em direção, ao elevador.

Kim Choe taeseok, um grande empresário, tem uma empresa de porte grande na Coréia. Com sua inteligência é claro, construiu a mesma, quando tinha 23 anos,a empresa "technology", conhecida por seus avanços na tecnologia, lembra até hoje, quando era só um garotinho e tinha, um sonho de ter tudo oque tem, hoje. A empresa, seu hotel, dono também da boate. "hot home" uma das melhores, e seu tesouro Kim Choe Taehyung, nunca amou nada assim, seu filho, fruto do amor.

- papai, oh me desculpe não quis atrapalhar, no que estava pensando? Huh? - entro na sala, dou meia volta na mesa, e me sento no colo do mesmo. - então porque não responde?

- pensando na vida, oh, que honra receber você na minha, humilde empresa! - diz pondo a mãe no meu cabelo, o bagunçando.

- oh, sabe que lhe amo papai! - dou um abraço no mesmo - então precisa de ajuda em algo?

- pra falar a verdade, sim. Temos...

- Sr. Kim, os senhores Jung's estão aqui, mando entrar? - de repente aparece, Sun nos olhando.

chata, aish eu detesto essa mulher, com toda minhas forças.

- sim, sim, por favor... Taehyung, então vou lhe apresentar seus seguranças.

- meus o que? - pergunto boquiaberto, não acredito nisso, nunca levei a sério quando ele falava sobre, tal coisa. A verdade é que eu não estava seguro sozinho, mais não é pra tanto, ou é? - sério isso papai?

- olá, sr. Choi? - Fala um deles, com um terno em perfeito estado, com o cabelo castanho escuro. Lindo, até que a ideia de ter seguranças, não me parece ruim.

- Sim, por favor me chame de Taeseok huh? Somos amigos afinal! - disse meu pai - Taehyung levante, huh? - sussurrou.

- arg... Oi? Vocês são seguranças mesmo? Tipo daqueles que lutam e tals? - pergunto assim que levanto, do colo do meu pai.

- somos sim, Taehyung - respondeu um de cabelo vermelhos.

- oh, certo. Bem garotos como eu já tinha falando, contratei vocês pois meu filho, está em perigo. - apontou para mim e continuou - Uma certa vez, foi sequestrado não quero que isso, se repita. Espero que entendam, e vocês são perfeitos para o trabalho. - sorriu amigável - Vou pagar separadamente o salário de vocês, dando 13 mil, por mês. - deu uma pausa olhando para mim, novamente. - eu realmente o amo, e não quero ele em perigo, você é o Namjoon? Já falou para seus irmãos que vão morar, em minha casa? - disse girando a cadeira.

- sim, Taeseok já conversamos e aceitamos, tudo.
- respondeu o ruivo.

- papai, isso é mesmo necessário? Eu estou seguro, sei me cuidar - falo fazendo bico.

- sim, e necessário Tae, oh não faça esse biquinho! Bem tenho que ir, fique e fale com os rapazes! Com licença - assim que meu pai levantou, todos fizeram reverência.

- Oh, você tem covinhas! Tão fofo! - digo andando em direção a um deles, certo ele é maior que eu, deve ter 1,80 eu acho. Fofo - você pode sentar por favor, Namjoon?!

- eu, hum... Claro, claro - olhou para a sala, e sentou aonde tinha uns sofás.

- oh, vocês também! Por favor! - digo alegre, estou gostando disso, não parece tão ruim, - se apresentem huh? Assim fica mais fácil.

- eu sou, o Jung yoongi. - falou o de cabelos verdes, com sua pele branquinha e seus lábios vermelhos.

- eu sou o Jung Jimin, mais pode me chamar de Jimin. - disse sorrindo.

- Jung Hoseok, mais me chame como quiser, ao seu dispor _ falou dando uma piscadinha.

Vou morrer, com tanta beleza

- Jung seokjin, pode me chamar de jin! - falou o de lábios carnudos

- Jung Jungkook, mais me chame de Jungkook, certo? - sorriu, que sorriso lindo, parece um coelhinho?

Me sentei no colo do Namjoon, que me olhou estranho, ele é tão fofo meu Deus, okay eu tenho essa mania de sentar no colo dos outros eu sei. Amas fazer oque eu realmente gosto ué, normal. O colo dele é confortável dá para perceber que ele tem músculos, oh, perfeito. Simplesmente perfeito.

- e você? Não vai, falar nada Namjoon, - pergunto fazendo biquinho.

- oh, eu tenho... Bem meu nome é Jung Namjoon, e somos um família só isso.

- acho que vamos para minha casa, vou logo avisando que sou irritante e vocês que me aguentem - digo simples.

(...)

- jiminie, eu quero pirulitos! Huh!? Por favor, prometo não pedir mais nada - digo fazendo cara de cachorro abandonado.

- arg,Jin! Uma ajuda por favor, não aguento mais o Tae me pedindo coisas! - gritou sentando no sofá, da minha casa.

- Taehyung, você vai jantar. Não vai pegar nada, seja lá o que for, para comer! - falou passando com umas bolsas, na mão. Provavelmente suas coisas

- mas Jin hyung! Eu... Oras certo, tá okay então.

Meu pai, viajou por conta de negócios, ou seja estamos nos sete aqui, eu gosto não vou mentir, com essas belezuras na minha casa, estou me sentindo e muito, pode acreditar. Minha mãe morreu, é oque meu pai diz, não me lembro muito bem, mais eu acho que tinha, 7 anos. Lembro quando o papai chegou, todo triste e com um braço engessado, falando que minha mãe tinha ido encontrar Deus. Depois de algum tempo, fui entendendo. Não lembro muito dela, porém sempre me lembro das histórias sobre vampiros, que ela me contava, eu amava! Ou sobre suas aventuras.

[•] oie, tudo bem?!

Vermelho Vibrante | Surubangtan Onde histórias criam vida. Descubra agora