Clarke Griffin, fugiu de sua antiga vida na Austrália e mudou-se para Oregon, tendo como objetivo,sumir sem deixar rastros com sua pequena filha Madi, elas se veem sendo acolhidas pelos Kom Tri Kru e suas vidas ganham um novo sentido quando seus cam...
— Hey Clorke, é... Você quer sair comigo hoje a noite? Queria falar de algo importante. — A voz rouca da loira chegou aos seus ouvidos, aprovando a ideia e lhe causando uma sensação de alívio.
A morena havia ligado para ela no período do almoço, um pouco mais cedo a ligação de sua tia Anya, mudou os seus planos e ela queria deixar tudo certo com Clarke.
Elas prolongaram a chamada por todo o horário do almoço e Lexa se despediu da de olhos azuis, afirmando ter mais três consultas durante a tarde e só então estaria livre.
Clarke
— Madi se apressa, se a gente atrasar os seus tios nos matam.
O que eu tenho de pontual, essa garota tem de atrasada, segundo ela. “Comandantes nunca estão atrasados mamãe, os seus subordinados que sempre estão adiantados”. Não sei de onde ela tirou isso.
— Tô pronta. — Os olhinhos verdes lhe miravam brilhantes e de maneira divertida.
— Finalmente, bora.
Combinaram de se encontrar na Hope e de lá irem até o aeroporto internacional de Portland, aguardar a chegada de Bellamy.
O Blake mais velho ficará na cidade por algum tempo, recebeu informações de que Finn anda rondando perto de Portland, sondando informações sobre as Griffin’s.
Ele como detetive particular e melhor amigo de Clarke, tomou a decisão de ficar por perto.
Foram Octavia e Lincoln em suas motos, e no carro Clarke dirigindo, Hope e Madi no banco de trás. Uma hora e meia de sua filha falando sem parar, as pobres mulheres estavam a ponto de se jogar de dentro daquele carro, a menina não parava.
Chegando lá, se acomodaram em algumas cadeiras e cerca de 5 minutos depois avistaram o moreno passar pelo portão de desembarque.
Madi passou por todos tão rápido que quando notaram ela estava pendurada no pescoço do tio, ele a envolveu em seus braços e abriu um sorriso enorme.
— Você ta enorme garota. — Pousou a mesma no chão.
— Tenho um presente para você.
Foram todos de volta pro carro os deixando interagir para só depois se cumprimentarem.
— O que é? — A curiosidade transbordando em sua voz.
— Lembra do trailer daquele jogo que você gostou, que era temático com as roupas e armas dos personagens?
— Simm.
— Abre essa mala aqui.
No interior haviam roupas, armaduras e armas de seus personagens preferidos, a menina ficou em êxtase.
— E então, gostou?
— Tio Bell, a pergunta é, tem como não amar?
— Ufa fico aliviado de ter acertado.
— Obrigada, você é o melhor.
— De nada Griffin.
Ela se entreteve com seu presente e ele agora voltou sua atenção para os adultos.
— É muito bom te ver após tanto tempo Bell.
— A loira o abraçou apertado. — Senti sua falta.
— Não sentiu mais que eu Clarke.
Se distanciou de sua amiga e abraçou Octavia e Lincoln, apertou a mão de Hope e chamaram Madi que parecia brilhar de tão feliz.
O caminho de volta foi repleto de conversas e muita música vinda do som do carro, era quase noite quando chegaram a Cannon Beach.
A médica não queria deixar Bellamy sozinho em seu primeiro dia na cidade, mas prometeu a Lex que iria encontrá-la.
Explicou-lhe que teria um compromisso, mas que ele poderia ficar à vontade, obviamente o homem testaria o jogo com sua filha.
[...]
Duas horas depois a médica já pronta, saía de casa, indo rumo a de Lexa.
Lexa
A voz tão conhecida por mim agora, soou por detrás da porta.
— Boa noite Clorke, você está simplesmente esplêndida. — Cumprimentou ao abrir a porta.
— Boa noite Lex, obrigada. Você está perfeita demais.
Pressionei meus lábios contra os seus em um selinho casto, seu vestindo é preto como o meu e abraça suas curvas maravilhosamente, apertado e solto nos lugares certos, Clarke é belíssima e hoje está de matar.
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