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Anna

- Menor, o que tu acha do negão? - Perguntei. Já fazem 2 semana que estou aqui. O menor passa o dia comigo, vou contar pra vocês viu, ele é um ótimo amigo. O negão vem aqui todos os dias, passa a noite comigo, estavamos da mesma forma. Ele tenta voltar e eu sendo fria e calculista.
- Você está falando fisicamente? Eu acho ele um piteu oh. - Falou fazendo graça.
- Não menor. Eu tô falando da minha relação com ele. - Falei.
- Aninha, eu não posso dizer nada em relação a isso. Você são casal, pô. Tem uma criança envolvida. - Falou.
- Eu sei amigo, você acha que eu devo dar uma nova chance pra ele? - Perguntei.
- Eu não vou me meter. Isso é papo teu e dele, pô. - Falou.
- Chato. - Impliquei.
- AMOR DA MUNHA VIDA!!!! - ouvi menor gritar. Já sabia quem era.
- Te aquieta menino. - Falou a doutora Aline.
- Minha princesa, amo te ver todos os dias. - Falou.
- Sinto muito lhe desapontar. Anna, você será liberada, hoje. - Falou sorrindo.
- Não acredito. - Estava prestes a pular de emoção.
- Que coisa boa, buchuda! - Falou o menor.
- Droga. - Falou o mesmo.
- O que foi menino? - Perguntei.
- Vou ter que sofrer um acidente. - Falou o menor.
- Por que? - Peguntou a doutora Aline.
- Pra eu ficar sobre seus cuidados, minha princesa! - Brincou o menor.

Refém no Alemão - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora