*contém hot*
Anna
Me sinto observada e acabo acordando...
-Bom dia amor... - Sou surpreendida com um selinho.
- Bom dia. - Falo sorrindo.
- Dormiu bem? - Perguntou
- Sim, mas estou com um pouco de dor de cabeça. - Falei reclamando.
- Toma. - me entregou um remédio e um copo de água.
- amor, eu queria que tu fosse no médico. Resolver aqueles papos de não ter filho... - Falou coçando a cabeça.
- Você não quer ter filhos? - Perguntei com medo da resposta.
- Quero, mas não precisa ser agora, né. - Falou e eu concordei.
- Deita aqui, tô com preguiça. - Falei chamando ele.
- Tu sabe que horas é? - Perguntou
- Não. - falei fechado o olho.
- 13:15. - Falou. - Levanta - completou.
Levantei tirando a roupa que eu estava vestida, queria ter ele dentro de mim novamente.
- O que é isso? - Falou ao me ver nua.
- Vem cá, quero você dentro de mim. - Falei tirando sua roupa.
- Agora não... - Me recusou.
- Tá certo. - Falei com raiva e fui pra varanda, estava nua.
- surtou? - Reclamou.
- Vem pra cá, Anna. - Me chamou e saiu me puxando, ele me joga na cama.
- O que você quer? - Perguntou massageando meu clitóris.
- Você dentro de mim. - Falei gemendo.
- Calma. - Pediu enquanto ia colocando devagar.
- Mais rápido - Gemi e então ele colocou tudo de uma vez sem nenhuma piedade. Sentia uma leve ardência, mas aquilo era tão gostoso que eu não conseguia me conter. O arranhei todo.
- Fica de quatro. - Ordenou.
- Me bate vai. - Pedi enquanto ficava de quatro. E assim ele fez, bateu na minha bunda e puxou meus cabelos. Isso tudo era tão bom, não sei onde aprendi isso e nem onde criei coragem pra falar e dizer essas coisas.
- Vai, Henrique. - Pedi quase gemendo e o homem se descontrolou...
...
Vou até o banheiro do meu quarto e tomo um banho, coloco um shortinho curto e um cropped. Termino de me arrumar e vou atrás dele. Entro em seu quarto e sobe um cheiro de algum tipo de cigarro. Entro na varanda e ele tá lá.
- Tá fumando o que? - Perguntei.
- Maconha... - Falou soprano a fumaça.
- Para de fumar... - Pedi me sentando em seu colo.
- Amor, me pede muita menos isso. - Falou.
- Deixa eu provar? - Pedi.
- Não, agora não. - Falou.
Deitei a cabeça em seu peito e fiquei curtindo o momento com ele.
- Tá tudo bem? - Perguntou.
- Tá - respondi.
Ficamos lá por um tempo no silêncio.
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Refém no Alemão - Em Revisão
ספרות נוערFoi na guerra que eu conheci o amor. Foi na imperfeição dos detalhes dele, que eu me apaixonei. Lutei pra não ficar, mas lutar contra o amor, é a maior idiotice do ser humano. Não posso dizer que o Henrique foi a melhor coisa que me aconteceu. Mas...
