CAPÍTULO 15

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_____Já deixe o seu voto, o capítulo hoje está mais longo

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Já deixe o seu voto, o capítulo hoje está mais longo.⭐😉
Tenha uma boa leitura. 📚📚
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         Despertei pouco antes das sete horas da manhã, o sol começou a bater na janela e eu aproveitei para abrir bem as cortinas. Mais um dia de esperança se iniciando e é tão lindo poder enxergar desta forma. Quer dizer, existe uma infinitude de problemas se alastrando pelo mundo e isso pode ser devastador, mas então quando você decide enxergar além da escuridão, você começa a entender o que é realmente viver.

Abaixo da janela, enxergo Benjamim lendo um pequeno livro enquanto caminha ao redor da piscina, com uma das mãos dentro do bolso da calça jeans. Olhando daqui de cima até parece uma pessoa normal, uma pena que não é assim. Benjamim é um homem de belos traços, a forma como anda esbanjando elegância é quase impecável, claro que, quando se conhece realmente, ele perde toda a graça. Não há olhos verdes que superem a arrogância.

Como se soubesse que estou pensando nele, Benjamim levanta o rosto na direção da minha janela. Seu rosto brilha perante a luz do sol e seus cabelos ficam ainda mais chamativos com esse toque especial. Antes que seus olhos penetrem em minha alma, eu me afasto dali, respirando profundamente para não perder o equilíbrio.

Desci para tomar café assim que Sam me chamou. Eu me sentei ao seu lado e, reparando na cara de quem preferia estar na cama, sorrio.

— Dormiram bem? — Heitor questiona, juntando-se a nós na refeição.

— Com aquela cama deliciosa? Com certeza!! — Ele sorri para mim.

— Sam? — sua mãe chama, com uma expressão divertida, observando a sonolência do filho mais novo.

— Me dê cinco minutos e eu prometo que volto ao normal. — ele diz, apoiando a cabeça nas mãos e o cotovelo na mesa.

— Ele ainda é assim?! — Assinto depressa, e ela ri. — Sempre foi um sofrimento levá-lo para o colégio na parte da manhã.

— Agora ele coloca o celular para despertar desde as seis e meia, até completar uma hora. Às vezes tenho vontade de jogar o aparelho na privada.

— Quando pequeno, trocava a noite pelo dia. Se lembra, Heitor? — perguntou ao esposo que concorda enquanto mastiga um pouco do pão francês.

— Foram incontáveis noites em claro. — diz após engolir o último pedaço.

— E hoje ele não troca nada, quando é possível sempre está dormindo. — comento e causo alguns risos nos pais dele.

— Eu ouço tudo — Bocejou. —, cada palavra. — Sam está incapacitado de levantar a cabeça. Uma cena cômica.

— Claro, ouve tudo lá do espaço, onde nossas vozes são só ecos. — Empurro seu ombro de leve.

— Onde está o Benjamim? — Bruna pergunta ao Heitor.

— Acho que ele tomou uma xicara de café e subiu para o quarto!

Minha Doce ConquistaOnde histórias criam vida. Descubra agora