Notas iniciais: Quem é vivo sempre aparece, essa semana vai ter capítulo todo dia, fiquei sumida pq tive provas e simulados.. Fora que minha saúde mental não vem sendo uma das melhores, mas bora pro capítulo de hoje
S/n's POV
- Você tá muito quietinha pro meu gosto - Taeyong se aproximou de mim segurando uma taça de champanhe.
- Claro, depois do teatrinho de vocês lá dentro - dei um gole na minha água, mas a minha vontade era pegar aquela taça da mão de Taeyong e virar - aliás vocês deveriam fazer de novo, só que dessa vez lá no palco.
- Do que você tá falando, maluca? - ele perguntou enquanto olhava as pessoas em volta.
- Eu tava na porra daquela sala - respondi seca.
- E o que você, rainha do Nilo, tava fazendo lá? - eu senti o deboche voz dele.
- Fui contar pro JungKook sobre aquela coisa...
- Sobre o bebê? - Taeyong perguntou e eu logo dei um tapa no seu braço.
- Tem certeza que sou eu a maluca, seu descompensado? Óbvio que foi, mas não deu tempo de contar - minha sorte era que o som tava alto e não tinha ninguém de tão importante por perto, então eu podia falar o que tinha acontecido.
- É maluca sim, me bateu de graça - ele segurou o lugar do braço em que eu bati.
- Escuta, por que você tava lá dentro?
- Porque eu agora tô colado no Sr. Park, to ajudando ele com umas coisas e agora que eu voltei pra cá, ele insiste dizer que sou da família e que precisa da minha ajuda - um garçom passou e ele deixou a taça dele e pegou outras duas.
- E como estão as coisas do casamento? - perguntei enquanto ele estava pegando as taças - pra que duas? Depois sou eu a cachaceira...
- As coisas do casamento estão sendo resolvidas pelo Sr. Kim e os incompetentes que trabalham com ele - ele estende uma das taças - pra você, florzinha do campo.
- Seu idiota, eu tô grávida, eu não posso beber - naquele momento eu encarei a taça e tive uma ideia.
- Pronto, o que foi hum? - ele percebeu minha encarada pra taça.
- Acabei de resolver os problemas da minha vida - soltei um sorriso.
- Tá mas e a paz mundial? - Taeyong tirou sarro da minha cara.
- A paz mundial pode esperar, a paz que eu tô querendo lidar aqui é a minha.
- E isso quer dizer que... - Taeyong sempre foi lerdo, ainda mais depois de beber, meu amigo era fraco pra álcool e naquele momento eu tive a certeza de que eu era a esperta da nossa amizade.
- Que eu não vou contar pro JungKook sobre o bebê.
- E vai fazer o que? Se esconder debaixo de uma pedra e orar pra aquela família não te achar? Meu benzinho, eles acham tudo, qualquer microorganismo presente nesse mundo - Taeyong bebeu de uma vez a sua outra taça de champanhe.
- Vou transar com o Jay - olhei pra cara de Taeyong, quis reparar em qualquer traço dele ouvindo a minha decisão.
- Você o que? Olha você tá brincando com o perigo. Olha no dicionário, na definição da palavra perigo vai ter uma foto do Jaebeom logo embaixo.
- Tae, eu vou fazer ele pensar que esse bebê é dele, é minha única saída. JungKook vai casar, talvez não demore pra ele se apaixonar pela garota - fui sincera.
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Ligações Perigosas
FanficS/n era uma jovem de apenas 18 anos, morava no Rio de Janeiro juntamente aos seus pais. S/n estagiava numa empresa de telecomunicação na cidade, essa empresa foi responsável por dá-la amizades e seu noivo que era o representante daquela empresa. Sua...