FINALIZADA
Se ficou para trás, significa que houve um motivo para não fazer parte do seu presente, mas é se o amor não acaba, e mesmo revivendo todas as incertezas e dores, ainda há amor. Um amor do passado no presente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO TREZE
Respiro fundo, sentindo ar finalmente entrar por meus pulmões. Depois de uma semana gripada, hoje eu acordei me sentindo bem melhor.
Me virei na cama, respirando fundo e sentindo o cheiro de Justin. Na última semana ele tinha dormido comigo, usando a desculpa de que se eu passasse mal, ele estaria ali para me ajudar.
Me levantei, e corri para o banheiro tomando um banho rápido. Visto-me com uma calça de jeans clara reta, e uma blusa gola alta preta, pego um sobretudo grosso cor de pele, colocando um tênis branco.
— Onde você está indo?
Justin estava sentado na cama, quando sai do pequeno closet do meu quarto, ele estava vestido com um conjunto de moletom preto.
— Para o trabalho. – respondi, pegando minha bolsa.
— Você está bem o suficiente para voltar ao trabalho? – seu olhar preocupado, faz meu coração derreter.
— Estou bem. – respondi.
— Vou me arrumar enquanto você come, eu te levo. – concordei com a cabeça, saindo do quarto.
Meia hora depois, estávamos saindo do apartamento. Justin em seu terno preto, seu cabelo penteado para trás. Sua tatuagem de rosa aparente, fazia com que minha mão coçasse para tocá-la.
— Pare de me olhar assim. – diz, me olhando de canto de olho.
— Não estava... – ele me olha, levantando uma das sobrancelhas. — Estava olhando suas tatuagens. – digo, desviando meu olhar do seu. — Por que tantas?
— Vejo, que a Ame curiosa está de volta. – reviro meus olhos. — Você definitivamente escolheu a profissão errada. – diz, e reviro meus olhos novamente. — Era um passa tempo.
— Você vai vir me buscar? – perguntei, vendo que estávamos perto da clínica.
— Sim, nós vamos jantar fora.
— Algum jantar de negó...
— Não, só nós dois. – ele diz, parando na frente da clínica e logo me olhando. — Já chega de correr, Amélia. – a forma como ele disse meu nome, enviou arrepios por todo meu corpo. Sai do carro, sem dizer nada à ele.
— Ei. – Anne grita, quando entro em nossa sala. — Férias no início do mês? Eu preciso namorar o meu chefe para pode fazer isso. – reviro meus olhos e ela ri.
— Isso não é engraçado. – digo, deixando minha bolsa sobre a mesa, pegando meu jaleco. — Eu estava doente.
— Eu sei. – ela dá de ombros. — O Senhor Bieber, deixou bem claro quando tentei te visitar e você estava dormindo.
