Parte 2 - Capítulo Oito

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Hey Babys como vocês estão?

Capítulo Corrigido queenofpeacex

Espero que gostem

PARTE 2 – CAPÍTULO OITO

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PARTE 2 – CAPÍTULO OITO

Amélia Foster

Minha cabeça estava doendo antes mesmo de eu abrir meus olhos, gemo, sentindo todo meu corpo doer. Tento abrir meus olhos, mas estavam muito pesados.

— Ame. – escuto uma voz ao fundo da minha mente. — Ame, sou eu, Dark. – sinto dedos gelados tocando meu rosto. — Abra os olhos, garota. – tento novamente, vendo a luz fraca. Tudo estava embaçado e a sombra de Dark, foi ficando clara e seu rosto clareando a minha frente. — Graças a Deus, porra. – ele sussurra, beijando minha bochecha.

— Onde estou? – sussurro, tossindo logo em seguida, minha garganta estava seca.

Olho em volta, não estávamos no hospital e nem na minha casa, o quarto era escuro, sem janelas, a música baixa tocava em algum lugar próximo.

— Você está na boate. – ele responde, digitando algo no celular. — Devon está vindo checar você.

— Justin? Cadê Justin? – questiono, quando flashes da minha memória foram voltando. Escorrego minha mão por minha barriga, não sentindo nada lá. — Meu bebê? Cadê meu bebê? – a máquina ao meu lado começa apitar.

— Amélia, fique calma... – Dark se aproxima, esfregando meus braços. — Ame, se acalme. – Devon adentra o quarto e Dark vira para ele. — Dê algo para ela se acalm...

— Não – corto-o. — Eu quero saber onde está Justin? Meu bebê? – Dark suspira.

— Deixe Devon checar você. – Dark pede, se afastando para que Devon se aproximasse. — Justin está a caminho. – deixo Devon me examinar.

— Porra... – o sussurro, me fez desviar a atenção de Devon, que estava tirando o soro de mim.

Justin estava parado na porta, em seu terno todo preto, parecia que ele não dormia há dias, as bolsas pretas embaixo de seus olhos estavam fundas.

— Baby... – ele sussurra, caminhando até mim e, se curvando na cama, segurando meu rosto em suas mãos. — Eu achei que nunca mais veria seus olhos. – ele diz, selando nossos lábios.

— Justin... – sussurro, sentindo meu corpo todo relaxar com seu toque.

— Nunca mais faça isso comigo. – ele pede, descansando a testa sobre a minha. — Eu não posso viver sem você. – ele sela nossos lábios algumas vezes.

— Justin, cadê nosso bebê? – ele fica tenso e suspira, se afastando de mim.

— Sinto muito, baby... – ele aperta minhas mãos. — Ainda não o encontrei. – abro minha boca para falar, mas ele me corta. — Mas eu vou, eu prometo, meu amor. Eu vou trazer nosso filho de volta. – seus olhos brilham em lágrimas e eu não consigo me segurar, engasgando com meu soluço, chorando em seu peito. Tudo não era só um pesadelo, era real, tinham levado meu bebê. — Eu vou trazer ele para você, eu prometo. – ele sussurra.

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