Parte 2 - Capítulo Dois

493 31 23
                                    

Hey Babys como vocês estão?

Capítulo Corrigido: queenofpeacex

Espero que gostem

PARTE 2 – CAPÍTULO DOIS

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

PARTE 2 – CAPÍTULO DOIS

Duas semanas depois

Soco o rosto de Lucca vendo sangue espirrar no chão e em minha camisa branca, quando eu acabasse com ele, colocaria essa camisa em um quadro como um fodido troféu. Sua cabeça pendeu para frente.

— Você está pronto para falar, Lucca? – questiono, cuspindo nele.

— Eu acho que ele apagou. – Devon diz, no canto da sala. Ele estava aqui para garantir que Lucca permaneça vivo até quando eu quiser. E, porra, eu poderia passar os próximos dez anos torturando ele.

— Isso não é um problema. – Chaz diz, caminhando até Lucca com um balde de água, jogando-o no mesmo. — Bom dia, princesa. – Chaz sorri, quando Lucca acorda assustado.

— Ela não pode ter morrido... – ele sussurra, olhando para a parede atrás de mim. — Ela não morreu.

— Pare de fingir estar louco! – seguro seu cabelo, fazendo o mesmo me olhar. Um de seus olhos estava fechado e preto, ele tinha cortes em todo seu rosto e dois dentes faltando.

— Iríamos viver no México, uma casa tão linda... – ele sorri, deixando o buraco entre seus dentes aparecer. – Mas, ela morreu. – ele sussurra, ergo minha mão para dar mais um soco nele.

Foda-se, meu sangue fervia de escutar ele falando de Amélia.

— Justin – Devon para ao meu lado, segurando meu braço. —, eu acho que ele está realmente delirando e deve ter umas duas costelas quebradas. – solto meu braço de suas mãos.

— Justin – ouço a voz de Ryan, e logo o mesmo abre a porta da sala. —, temos uma localização. – Chaz se levanta e eu sigo com o mesmo para fora.

— Conserte ele. – mando para Devon, antes de sair totalmente da sala.

— Ela foi vista em uma feira em uma cidade pequena ao sul da fronteira com o México. – Ryan diz, enquanto subíamos as escadas.

— Todos já estão prontos? – questiono, adentrando a sala de segurança.

— Os carros saem em cinco minutos. – concordo com a cabeça, tirando a camisa manchada de sangue e colocando uma preta, pegando minha arma e meu colete a prova de balas.

— Eu quero ela viva. – digo, caminhando para o meu carro. — Mas, se ela estiver fugindo com Benjamin, atirem para matar. – todos concordam, antes de entrarem em seus carros. — Quanto tempo até lá? – pergunto à Ryan.

— Meia hora. – ele responde.

Quando Alexia fugiu, eu sabia que a primeira tentativa dela, seria tentar fugir pela fronteira com o México. Então, eu aluguei uma casa o mais próximo o possível e, tinha olhos em todas as saídas do país, legais e ilegais. Ela não sairia daqui com meu filho, mas a cadela estava se escondendo muito bem.

Love from the pastOnde histórias criam vida. Descubra agora