FINALIZADA
Se ficou para trás, significa que houve um motivo para não fazer parte do seu presente, mas é se o amor não acaba, e mesmo revivendo todas as incertezas e dores, ainda há amor. Um amor do passado no presente.
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CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Uma hora. estava há uma hora sem qualquer notícia sobre Amélia. Já tinha tentado entrar na área proibida, mas Dark tem me segurado. Ryder já tinha sido liberado e, quando Noah tentou levá-lo embora, ele disse que não iria até ver Amélia.
— Foi minha culpa... – Ryder sussurra. — Se eu não tivesse ligado para ela..
— Ryder – corto-o. — Eles estavam seguindo ela, esperando uma oportunidade, não foi sua culpa. – ele concorda em um maneio, mas eu sabia que ele ainda estava se culpando.
— Foi tudo uma armadilha. – Shade chega, junto a Chaz. — Eles pagaram aqueles garotos para atrair Ryder, sabendo que ele ainda está em recuperação, então ele ligou…
— Para Amélia, ela saiu mais vulnerável. – termino a linha de raciocínio deles.
— Se eles usaram Ryder, ele está em perigo? – Noah questiona, preocupado.
— Sim. – respondo, sério. — Vou colocar seguranças com vocês. – Noah concorda com a cabeça. — Eles já sabem que Ryder é importante para ela, vão usar isso.
— Senhor Bieber – o médico chama minh atenção, e sigo até o mesmo. —, Amélia e o bebê estão bem. – respirei fundo, sentindo meu corpo relaxar.
— Por que demoraram tanto então? – grunhi.
— Estávamos fazendo todos os exames possíveis, como ela bateu com a cabeça, queríamos ter certeza que não havia nenhum dano. – explica.
— Quero vê-la. – ele concorda com a cabeça, começando a caminhar em direção aos quartos.
— Ela está sedada. – ele diz, abrindo a porta. — Ela teve pequenos arranhões por causa do vidro, mas não precisou de pontos. – adentro o quarto, me aproximando da maca onde minha mulher se encontrava. Seu rosto agora estava todo limpo, o curativo em sua testa e os arranhões em seus braços, diziam que ela havia sofrido um acidente.
— O bebê está bem, certo? – direcionou meu olhar à sua barriga, logo depois para o médico.
— Sim, nós fizemos todos os exames, mas se o senhor preferir, podemos chamar seu obstetra. – nego com a cabeça. — Eu vou deixar vocês sozinhos, ela deve acordar em algumas horas.
— Obrigada. – sussurro, antes de escutar a porta se abrir e fechar. Pego a mão de Amélia, me curvando para ficar mais perto dela. — Eu tive tanto medo de te perder, baby. – digo, beijando sua bochecha, descansando minha testa em seu ombro.
