Capítulo dezesseis

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hey babys, como vocês estão?

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espero que gostem 

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CAPITULO DEZESEIS

— Você está a uma hora olhando essas roupas? – me virei para ver Justin, já vestido com seu terno.

— Quanto custou tudo isso? – apontei para tudo a minha volta. — Só tem roupas de marcas aqui. – peguei um casaco da Versace. — Isso é da nova coleção.

— Eu não sei quanto custou. – ele deu de ombros, caminhando até mim. —Alex e Greg, cuidaram de tudo. – ele diz, pegando o casaco da minha mão e passando por meus braços, me ajudando a vestir.

— Tudo isso em menos de dois dias? – ele riu, beijando meu cabelo.

— Eles fariam em bem menos, mas eu mandei eles escolherem o que combinava com você, então em um dia, eles analisaram seu estilo e no outro montaram seu guarda roupa.

— Isso é loucura. – digo, me virando para ele.

— Bem-vinda ao meu mundo, baby. – ele selou nossos lábios.

Os últimos dois dias, tem sido surreal. Se há dois meses atrás me dissessem que eu estaria morando com Justin novamente, eu diria para procurarem uma clínica psiquiatra. Mas, agora, parece tão certo estar aqui com ele.

— Pare de pensar. – ele sussurrou.

— Está tudo tão...

— Bom. – me cortou. — Não deixe que seu lado racional, estrague o que estamos construindo.

— Justin, acho que temos que ir mais devagar. – ele suspirou, seus braços ao meu redor se afrouxando. — Em menos de dois meses, nós já estamos morando juntos e...

— Vamos ter um filho juntos, Amélia. – ele me corta, me soltando. — Você está buscando um problema e eu não vou te ajudar a encontrar um, porque não tem. – ele se virou, caminhando para fora do closet, me deixando sozinha.

Esperava poder falar com ele e explicar o que eu estava sentindo, mas quando desci para tomar café, Dark me disse que Justin já tinha saído.

— Você está triste. – Ryder disse, terminando de comer sua maçã.

Estávamos sentados na sala de jogos, junto com os outros pacientes, e minha cabeça não saia da discussão que Justin e eu tivemos hoje cedo,

— Não. – sorri fraco para ele.

— Você tem olhos expressivos, Ame. – ele parou. — O que aconteceu?

— Nada demais. – dei de ombros. — Coisas de adultos. – ele revirou os olhos.

Love from the pastOnde histórias criam vida. Descubra agora