FINALIZADA
Se ficou para trás, significa que houve um motivo para não fazer parte do seu presente, mas é se o amor não acaba, e mesmo revivendo todas as incertezas e dores, ainda há amor. Um amor do passado no presente.
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VINTE E DOIS
Um mês depois...
— Justin, eu preciso me levantar. – suspiro, olhando para ele.
— Não, me deixe aqui mais alguns segundos. – ele resmunga, entre beijos na minha barriga.
Estava no meio do quarto mês de gravidez e, minha barriga já estava aparecendo bem, ainda pequena. Justin, todas as manhãs depois de me amar, deita a cabeça do final de minha barriga e fica falando com o bebê, ou simplesmente dando beijos, e isso, me deixa cada vez mais apaixonada por esse homem.
Passo minhas mãos por seus cabelos agora raspados, depois de um surto de Justin. Não iria mentir, ele ficava bonito com qualquer corte de cabelo, mas, Justin com o cabelo raspado, era sexy como o inferno.
— Você já pensou em algum nome? – pergunto, fazendo ele tirar os olhos da pequena protuberância e me olhar.
— Alguns. – ele diz, passando os dedos em volta do meu umbigo.
— Você já pensou em algum? – concordo em um de cabeça.
— Eu gosto de Benjamim, Dominic e Asher. – ele faz uma careta, quando digo o último nome.
— Asher não. – resmunga. — Eu gosto de Benjamin e Dominic... Benjamin Bieber. – ele sorri ao pronunciar. — Dominic Bieber... os dois soam fortes.
— Sim. – digo, e ele beija minha barriga, subindo seu corpo e selando meus lábios.
— Vamos decidir quando olharmos para ele. – ele sela nossos lábios mais uma vez. — Quando você acha que ele vai mexer? – questiona, ansioso.
— Pode ser a qualquer momento. – dou de ombros.
— Não se atreva a mexer sem eu estar por perto. – Justin diz, olhando para minha barriga, me fazendo rir alto. — Sério, Amélia, ele tem que me obedecer, sou o pai dele. – nos viro na cama, ficando por cima dele.
— Eu tenho certeza que ele vai escutar você. – digo, dando um selinho em seus lábios, saindo da cama rapidamente.
— Volte aqui. – ele brada, quando já estou na porta do banheiro. — Vou me atrasar. – digo, trancando a porta, escutando ele me xingar, antes da porta do quarto bater, rio.
Ele com certeza, deve ter ido tomar banho no quarto de hóspedes.
— Nada de Ives ou o pessoal dele? – escuto Justin perguntar, enquanto desço as escadas.
— Não, eles sumiram depois daquela noite. – Chaz responde.
