Parte 2 - Capítulo Três

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Hey babys como vocês estão?

Capítulo Corrigido: queenofpeacex

Espero que gostem

PARTE 2 – CAPÍTULO TRÊS

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PARTE 2 – CAPÍTULO TRÊS

Duas semanas depois...

Hoje fazia um mês que Amélia tinha morrido e, um mês que meu filho havia nascido. E, eu nunca vi ele. A única coisa que eu tinha do mesmo, era o cobertor que Alexia deixou para trás em uma de suas fugas. O seu cheiro nele já estava ficando fraco de tanto que eu cheiro o fodido cobertor.

A última vez que Alexia foi vista, foi quando ela e um dos capangas de Ives saíram do trem na estação central de Nova Iorque e, depois, os dois sumiram como poeira. Kill ainda não tinha conseguido nada e, Lucca, já estava quase sem dentes e aguentando cada vez menos as surras.

- Nós vamos achá-lo, Justin. – ergo minha cabeça, vendo Jaxon parado na porta do meu quarto, coloco o cobertor em cima da cama, me levantando e caminhando para fora do quarto.

— Sim, nós vamos. – suspiro, tirando meu telefone do bolso e atendendo a chamada de Kill. — Estou ouvindo.

— Encontrei eles. – ele diz do outro lado.

— Onde estão? – questiono, parando na ponta das escadas e Jaxon me olha confuso.

— Justin – Chaz chama na outra ponta da escada e eu o olho. — Alexia está subindo. – encerro a chamada, descendo as escadas correndo, passando por Chaz, logo destravando minha arma e indo para a porta do elevador. Atrás de mim, escuto todas as armas se destravando.

Meu corpo todo estava fervendo de raiva, conseguia escutar a porra do meu coração batendo. Quando as portas do elevador se abriram, eu pisquei, não acreditando no que estava vendo.

Alexia estava uma fodida cópia de Amélia – pelo menos ela tentou –, mas seus lábios estavam exageradamente grandes e, os cabelos castanhos claros de Amélia, não combinavam com ela.

Foda-se, essa vadia é mais louca do que pensei.

— Estava esperando uma recepção diferente, baby. – ela diz, formando um biquinho com os lábios, olhando para mim e, depois, para a arma em minhas mãos, que agora estava apontada para sua cabeça.

— Onde está meu filho? – sibilei entre dentes e ela sorriu.

— Nosso filho está muito bem. – ela diz, dando passos para fora do elevador. — Abaixe isso, ou Salvador irá cuidar disso para mim. – ela olha por cima do ombro, e eu sigo seu olhar, vendo o cara. Seu rosto tinha uma cicatriz enorme e ele era todo tatuado.

— Eu quero ver ele tentar. – ela sorri, tocando meu pulso, o simples toque dela, faz meu estômago revirar e eu abaixo o braço, só para fugir de seu toque.

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