Capítulo 23

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Olá lindonas... Acredito que estejam ansiosas. Mas quero dar alguns avisos antes:

1- Recomendo que leia o capítulo com um ventilador ligado...

2 - O capítulo deveria ser da Eva, mas o Ben gritava em minha cabeça para ser pela visão dele.

3 - Não me responsabilizo por nada após o fim deste capítulo.

4 - É o momento onde o título do livro faz sentido. Rsrsrsr.

Divirtam-se sem moderação. 







Ponho fim ao nosso beijo, seguro seus ombros, e Eva me olha com paixão, ergo uma das minhas mãos e passo as costas dos meus dedos em seu rosto

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Ponho fim ao nosso beijo, seguro seus ombros, e Eva me olha com paixão, ergo uma das minhas mãos e passo as costas dos meus dedos em seu rosto. Seu olhar tão expressivo demonstra o desejo que sente, o mesmo desejo que me consome por inteiro.

Eu sorrio enquanto a admiro.

— Você já almoçou? — pergunto.

Ela acena.

— Sim, almocei cedo com a Cora — ressalta e só assim lembro-me da minha governanta.

Não a vi desde que cheguei, estava tão cego e não me dei conta de Cora, saí agarrando Eva sem refletir, poderíamos ser flagrados a qualquer instante. Minha preocupação não era comigo, pois estava em minha casa, eu não devo satisfação a ninguém e faço da minha vida o que bem entender, mas tenho que preservar Eva, pois com certeza se sentiria constrangida.

— Por falar nisso, onde está Cora? — indago. E mesmo correndo o risco de sermos pego não a deixo escapar dos meus braços.

— Ela avisou à sua assistente que tinha uma consulta hoje, então saiu mais cedo — informa.

— Ela está bem? — interpelo e ao mesmo tempo percebo que na minha ânsia nem mesmo liguei para Maria Eugênia.

Eva dá um sorriso suave.

— Não, apenas uma consulta de rotina.

Seguro seu queixo, deposito um beijo na ponta de seu nariz e me distancio.

— Ótimo! Agora enquanto almoço, você pode terminar de preparar seja lá o que for.

Eva balança a cabeça e sorri.

— Você me confunde na maioria das vezes — confessa enquanto marcha até a bancada.

Eu olho para sua bunda e lambo os lábios.

— E você me confunde sempre — retruco, já arrependido de deixá-la se afastar.

As horas seguintes passam e procuro saber mais sobre ela, como foi seu tempo no colégio interno e depois no convento. Eva conta que muita coisa não é como ela esperava, revelou que algumas vezes se divertia e que fez duas grandes amigas, uma, assim como ela, abdicou de ser freira, já a outra amiga ainda era noviça e faria seus votos em breve. Por um lado ela lamentou, pois sabia que mais cedo ou mais tarde perderia o contato.

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