Benjamin, um homem sistemático, não admite erros e tem tudo sobre controle em sua vida. O CEO de uma das maiores empresas petrolífera do Brasil, dedica-se totalmente ao seu trabalho. Carrega uma aura de bastante austeridade e com ar misterioso. Ele...
Boa noite! E vamos nós... quase terminando o livro... Snif...
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Pela manhã estou bem disposta e quando Benjamin retorna de sua corrida matinal já tenho tudo pronto para tomarmos café antes dele sair para a empresa. Assim que ele entra na cozinha, já pronto para o dia, se aproxima de mim e beija meu pescoço.
Estou de costas para ele e sua mão desliza do meu estomago para a barriga.
— O que você andou fazendo, pois senti um aroma delicioso já na sala? — indaga. O calor da sua respiração no meu pescoço me causa arrepios.
Eu me viro para ele e fico entre a bancada e seu corpo.
— Preparei biscoitos, pensava em fazer pão, mas não daria tempo, pois a massa deve descansar por um tempo — anuncio.
Benjamin ri e segura meu queixo.
— Se continuar assim vou ter que correr duas vezes ao dia, para manter a forma.
— Com certeza você não precisa, já tem um corpo de atleta — comento.
Ele franze a testa e carrega um sorriso travesso.
— Então você me acha atlético?
— Sim, e só estou com você pelo seu corpo musculoso — caçoo e ele gargalha.
Benjamin aperta minha cintura e se esfrega em mim.
— Então estamos quites, pois estou com você por causa da sua bocetinha gostosa — expressa-se com voz rouca.
Eu fecho os olhos e arfo.
— Você me deixa desconcertada quando fala essas coisas — admito querendo rir, pois ao mesmo tempo que fico envergonhada também me sinto excitada.
Eu abro os olhos e ele me observa.
— O que? Falar boceta, bocetinha te deixa acanhada? — pergunta e eu aceno. Ele ri. — Vamos treinar, repete agora comigo: boceta.
Eu faço uma careta.
— Benjamin, vamos tomar café ou vai se atrasar.
Empurro seu braço e me distancio dele. Escuto sua risada que me contagia e rio junto com ele.
Ele termina de comer o último biscoito com prazer e me olha.
— Vamos sair hoje à noite — informa.
Remexo-me na cadeira e o encaro curiosa.
— Sair? Para onde?
Ele estica a mão por cima da mesa e pega a minha.
— Vou levá-la para jantar — comunica dá um aperto em minha mão e se levanta. — Mais tarde nos vemos, querida.
