Benjamin, um homem sistemático, não admite erros e tem tudo sobre controle em sua vida. O CEO de uma das maiores empresas petrolífera do Brasil, dedica-se totalmente ao seu trabalho. Carrega uma aura de bastante austeridade e com ar misterioso. Ele...
Boa noite!!! Hoje me atrasei, mas teremos um capítulo mais calmo, apenas com algumas promessas. Rsrsrsrs
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Termino de pôr minha gravata no closet e retorno para o quarto, Eva está saindo do banheiro e já está devidamente vestida. Minha pretensão era tomar banho com ela, mas se isso acontecesse não sairia daqui hoje. Por pouco não esqueci a reunião que terei agora pela manhã, logo eu que jamais esqueço meus compromissos de trabalho.
Ela me vê caminhar em sua direção e sorri.
— Você fica muito sexy vestido de terno — comenta passando os olhos por mim.
Seguro sua cintura e beijo seu rosto.
— Aposto que ficarei ainda mais sexy quando estiver enterrado em sua boceta vestido assim — provoco.
Eva empurra meu ombro e me encara embaraçada.
— Nunca poderia imaginar que falasse tanta besteira — declara sacudindo a cabeça. — Você parece um homem tão sério e discreto.
Rio de seu comentário, seguro seu queixo e nos olhamos.
— Eu sou sério e discreto quando devo ser, com você, no entanto, não penso nisso, penso apenas em te possuir. — Baixo a cabeça e beijo sua boca.
Quando fico ouriçado me afasto. Eva tem o olhar nublado de desejo.
Ela então respira fundo e cruza os braços.
— Preciso ir para casa, você precisa me ajudar a sair sem ser vista — pede nervosa.
Franzo a testa e a encaro com atenção.
— Por que quer sair sem ser vista?
Ela rola os olhos e solta um bufo.
— O que a Cora e o Duarte irão pensar se perceberem que passei a noite aqui? — indaga descruzando os braços, então entorta a boca e põe as mãos na cintura.
— Eles não têm nada a ver com nossa vida, Eva — declaro sério.
Ela me olha surpresa.
— Você não se importa se acharem que nós dois.... bem, se acharem que passamos a noite juntos?
Aproximo-me mais uma vez de Eva e pouso uma das minhas mãos em seu ombro, enquanto a outra acaricio seus cabelos úmidos.
— Por que deveria me importar? Sou um homem livre, você também é livre, somos desimpedidos, no entanto não há com o que se preocupar.
Os ombros de Eva caem. Ela me olha inquieta.
— Eu vou ficar muito sem graça perto deles. Ainda ontem mal te conhecia e agora já estou aqui... — Ela move a mão mostrando o quarto. — Dormindo em sua cama.
