Capítulo 42

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Boa noite, minhas lindas!!! Tudo bem? Vocês viram que o livro foi lançado na Amazon? Mas fiquem tranquilas, ele continua aqui...

Agora vamos de um pouco de Eva? Preparem-se, pois o capítulo é tenso!

Leio a última mensagem que Benjamin enviou e para quem não gosta desse tipo de interação ele está se apresentando muito saidinho

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Leio a última mensagem que Benjamin enviou e para quem não gosta desse tipo de interação ele está se apresentando muito saidinho.

— O que você está lendo aí que está toda vermelha? — Levo um susto tão grande que dou um grito e pulo, o telefone escapa da minha mão e me viro para o Sandro.

— Como você chega assim? Um dia ainda morro do coração por sua causa — reclamo com a mão no peito.

Abaixo-me e pego o aparelho, por sorte não quebrou. Olho para o Sandro e ele ri, sacudindo a cabeça.

— Eva, quando entrei eu falei com você, mas como sempre estava longe — comenta e tenta pegar o telefone da minha mão. — Você está assistindo a algum vídeo pornô? Deixe-me ver.

Vou para longe dele e agarro o telefone.

— Eu lá sou de ficar assistindo essas porcarias — retruco irritada.

Nem quero imaginar como seria caso o Sandro visse as mensagens do Benjamin, provavelmente ele transformaria minha vida num inferno. Nunca mais teria sossego.

Ele me observa desconfiado.

— Por que está tão na defensiva? — indaga com um sorriso descarado.

Faço uma careta, guardo o celular no meu bolso e viro-me para a pia.

— Chegou cedo, aconteceu alguma coisa? — pergunto.

Ele vai até a geladeira e pega uma garrafa de água.

— Não, eu consegui adiantar um serviço e como tenho um encontro decidi passar em casa para tomar um banho antes — responde e percebo sua aproximação. — Por falar em encontro, aquela irmã do Benjamin é uma gata. Que tal um encontro em dupla?

Eu olho para Sandro muito séria e estreito os olhos.

— Nem pensar, a Stella é maravilhosa e você não leva nenhuma garota a sério — censuro com seriedade.

Sandro entorta a cabeça e faz beicinho.

— Quando encontrar a garota certa eu sossego — declara com voz mansa e continua com cara de cachorrinho que foi chutado pelo dono. — Você poderia quebrar essa, eu sou seu irmão.

Eu começo a rir e volto a cortar os queijos para o doce.

— Eu não caio nesse seu papo, Sandro. Eu te conheço.

Ouço sua respiração e de repente ele consegue passar os braços por cima dos meus ombros e roubar alguns pedaços de chocolate. Tento bater nele, mas é tarde. Sandro já está na porta com um sorriso pedante.

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