🌻 Capítulo 27 - Salvatore🌻

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Não muito tempo atrás...

Olho impaciente para o saco de bosta em forma de ser humano que antes eu conhecia como Giovanni De Vitta. Esse merda ajudou a minha mulher a fugir de mim e isso jamais poderia ser perdoado. Eu sei que a Mel iria pedir pra mim poupar a vida desse monte de lixo mas eu nunca faria isso, ele possibilitou essa distância entre nos e isso eu não posso e nem vou perdoar.

Ele está dormindo desde que eu entrei na sala do sub-solo. Trouxe ele para cá depois que descobri onde estava a minha mulher e quem ajudou para ela fugir. Foi difícil pegar esse filho da puta porque quando ele soube que estávamos chegando perto ele fugiu, foi o que denunciou ele. Agora eu o tenho exatamente onde eu quero e vou fazer esse filho da puta falar.

A algum tempo eu ando desconfiando de uma armação dentro da máfia envolvendo eu e a minha mulher. Eu sei que tem algumas pessoas que não ficaram felizes com a minha intenção de me casar com a Mel, na verdade ficaram furiosos mas isso não importa,  o que importa é a segurança da Mel e a minha, jamais vou deixar algo acontecer com ela.

Um movimenta a minha frente me chama a atenção. O idiota acordou. Dou um sorriso de lado e me escoro confortavelmente na cadeira de metal.

- Bom dia flor do dia. - desejo ironicamente com um sorriso maldoso nos lábios. Os olhos do infeliz disparam na minha direção e ele não demonstra nada além de desprezo.

Ótimo, nada de fingimento.

- Espero que tenha se divertido com toda a história de me afastar da minha mulher porque agora a graça acabou. - me levanto da cadeira e caminho até a mesa com equipamentos de tortura. Pego um martelo de ferro que estava descansando sobre a mesa e me viro de frente para ele. - Ninguém me afasta da minha mulher e agora você vai entender isso do pior jeito possível. - um sorriso maligno surge em meus lábios quando o martelo atinge a mão do Giovanni. O som de seus gritos e ossos quebrando enchem o ambiente e eu respiro fundo me sentindo pela primeira vez satisfeito. Amo o som da dor de pessoas como ele.

- Isso é só o começo. - ele sussurra pouco tempo depois. Paro na sua frente e seguro o martelo com as duas mãos. Ele olha para mim com um sorriso debochado. - Sua coroa vai cair. - ele fala e solta uma risada sádica. Acerto um soco na sua cara, logo em seguida mãos um, jogando sua cabeça inútil para o lado com violência. Ele solta uma risada sarcástica e cospe sangue antes de voltar a falar. - A sua vadia vai sumir mais cedo ou mais tarde. Essa foi a forma mais pacifica de fazer isso, e somo essa não funcionou. - ele deixa a frase no ar e ri novamente. Bato as duas mãos nos braços da cadeira e rosno no seu rosto.

- Do que você está falando seu merda? O que estão planejando fazer contra a minha mulher? Quem está no meio disso? - ele apenas me olha e sorri triunfante. Me endireito e acerto uma martelada na sua mão esquerda. Ele se contorce gritando de dor. Acerto mais uma martelada na sua mão direita e faço isso até que suas mãos estavam deformadas de tantas marteladas.

- Vamos tirar a sua vadia da jogada e não tem nada que você possa fazer para impedir. - ele fala depois de se recuperar e começa a rir de forma sínica. Me viro furioso e pego uma faca que estava sobre a mesa, me viro e corto a sua maldita garganta imprestável. Ele começa a soluçar e a se engasgar com o próprio sangue.

Jogo a faca no chão e caminho furioso para fora da sala que agora fede a sangue. Assim que saio pela porta o meu subchefe me segue para fora do porão escuro.

- Quero que descubram tudo sobre essa história de prejudicar a Melissa. Ele deixou claro que tem um complô dentro da máfia para prejudica-la e eu não permito isso. As prioridades agora são trazer a Melissa para casa e descobrir quem está no meio disso tudo. - ordeno e recebo apenas uma confirmação quase inaudível.

Depois disso fui direto para o meu quarto para tomar um banho e tirar esse fedor de sangue e morte de cima de mim.

Já debaixo da água fria do chuveiro eu solto um suspiro pesado ainda sentindo a tensão no meu corpo me esmagar. Minha mulher ainda está desaparecida e tem pessoas planejando fazer algo ruim com ela, eu não posso e não vou permitir isso. Essa história de me fazer casar com a vadia da Alessandra já passou do limite e eu não vou mais aturar essa merda nem mais um dia. Eu sei que todos, principalmente o meu pai, não aprovam o meu casamento com a Mel por ela não fazer parte da máfia e eu estou pouco me fudendo pra isso. Não vou permitir que façam mal a minha mulher e não vou aceitar o que estão planejando fazer. A máfia é uma família e quem não quer fazer parte ou faz algo contra os membros merece apenas uma coisa: a morte.

Logo logo a minha mulher estará aí meu lado e eu vou fazer de tudo para tê-la para sempre no lugar em que ela pertence.

Mãos quentes e macias tocam os meus músculos e eu me viro com rapidez segurando a mulher pelo pescoço e batendo suas costas contra a parede gelada do box. Alessandra sorri maliciosa e toca o meu peito com as unhas grandes e exageradas.

- Soube que a coitada tinha ido embora então resolvi vir te fazer uma visita como nos velhos tempos. - ela fala tentando ser sedutora e falhando miseravelmente. Tudo o que eu quero é minha mulher do meu lado, a única que eu quero tocando meu peito e né seduzindo é ela, não dessa vadia. As mulheres devem se manter puras para seus futuros maridos e eu sei que a minha Mel é, não como a vadia a minha frente que já transou comigo e nem sei com mais quantos porque quando transamos pela primeira vez ela não era mais virgem e já tinha dezoito anos.

- Não quero sua visita, sua presença e muito menos sua boceta. Tudo o que eu quero é que você vá embora da minha casa, da minha vida e nunca mais apareça. - rosno e aperto mais pensei pescoço. - Eu tenho mulher e não estou interessado em comer várias. - solto o seu pescoço com violência e volto para o meu banho.

- Ela não sabe como tratar um homem como você, ela não vai saber como fazer você sentir prazer. - ela desliza a mão pelas minhas costas e quando ela atinge a minha bunda eu perco completamente a calma e a agarro pelos cabelos. Ela grita e se contorce enquanto eu a arrasto para fora do banheiro até a porta do quarto e a jogo no chão do corredor.

- Antônio! - grito chamando o meu consigliere que aparece segundos depois no topo da escada. - Leve o lixo pra fora, não quero mais ver essa mulher na minha casa, a partir de hoje a passagem dela para dentro da minha casa está permanentemente proibida. - declaro e viro as costas para ela para voltar para terminar meu banho.

- Você vai se arrepender Salvatore! - são as últimas palavras que eu ouço ela dizer antes de o Antônio levá-la para fora de casa.

Oiii gurias

Eu sei que andei sumida e peço desculpas, espero que tenham gostado do capítulo, em breve vai ter mais. Eu ando passando por muitas coisas nesses últimos tempos e acabei ficando desanimada para continuar escrevendo, mas agora voltei e vou continuar postando.

Até o próximo capítulo, beijusssss 😘😘😘

Nas mãos de um mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora