– Só não me afasta. Foda-se o que eu disse sobre não poder ficar perto de você, eu dou um jeito, te protejo – ele disse. Me proteger de quem? Dele mesmo ou dos inimigos? – Eu não sou bonzinho, Antonella. Sou possessivo com o que é meu. Faço coisas horríveis porque preciso, mas me divirto fazendo. Nunca encontrei mulher como você, e agora que está aqui na minha frente, estou com uma vontade enorme de te tomar para mim, estou com essa vontade desde que te conheci, só aquela foda não foi o suficiente, só algo assim não é o suficiente... Não irei te obrigar a nada. Só que, fugir de mim não vai adiantar, é tarde demais para isso. – Ele fala, ainda com o braço em volta da minha cintura, firme de um jeito possessivo. Sua mão mexendo em meu cabelo.
– O que você quer dizer com ser possessivo com o que é seu? Espero realmente que não esteja se referindo a mim, não sou sua e nunca vou ser. Agora que sei que você não é doido igual seu irmão, já pode saír. Não vou te afastar de mim, mas prefiro um pouco de espaço. Preciso trabalhar. Preciso pensar sobre tudo isso. – Digo. Por mais que eu tenha sido um pouco rude com ele, foi bom, assim ele não cria expectativas sobre nós.
Me solto do seu aperto, e tento passar pelo seu lado, mas o mesmo me agarra pela cintura e me puxa para ele. Dante põe a mão em minha nuca e me beija. Não consigo me afastar, ele realmente me deixa fraca. Passa suas mãos embaixo da minha bunda e me puxa para seu colo, com esse movimento sinto sua ereção encostar em minha bunda. Não precisa de muito para eu ficar excitada. Puta merda, não quero parar, mas sei que preciso. Ele me leva até minha mesa e me põe sentada, desabotoa minha blusa com movimentos rápidos sem separar nossas bocas. Me beija com fome, com urgência. Nossas línguas se entrelaçam perfeitamente. Eu já não tinha forças para para-lo. Assim que meu sutiã fica à mostra, ele o rasga com facilidade, eu separo nossas bocas e olho para meus peitos fazendo um O com a boca, indignada.
– Porra, perco a vontade de me controlar com você! – Diz e sem demora me beija de novo. Massageia meu seio direito e desce para chupar o esquerdo. Eu cruzo minhas pernas em sua cintura, coloco a mão em sua nuca e solto um gemido. – Tão doce e perfeita! – Eu me estremecí com cada toque seu. Nesse momento não consigo mais me controlar, meu corpo está agindo por conta própria, aliás, quem consegue se controlar com esse homem?
Ele levanta mais a saia, deixando a mesma presa na minha cintura. Eu abro seu cinto e a calça em seguida, libero sua grande ereção e o masturbo antes de o mesmo se abaixar. Coloca minha calcinha de lado, abre mais minhas pernas e põe a cabeça entre elas, assim, começa a me chupar. Coloco a mão em seu cabelo e a outra me apoio na mesa para dar maior passagem para ele. Quando seu trabalho se intensifica, dobro uma perna em seu lado, puxo seu cabelo e solto um gemido. Ele me chupa com vontade, como se fosse sua comida preferida. Quando estou chegando perto do orgasmo ele se afasta.
– Ainda não, você vai gozar no meu pau. – Então termina de tirar minha calcinha e enfia no bolso interno de seu terno, depois me penetra, sem mais e nem menos. Eu solto um gemido alto, ele é grande e grosso, espera eu me acostumar com ele para depois iniciar suas investidas.
Dante começa a se mover e dou graças a Deus por essa mesa ser presa ao chão, ele soca forte, mais que a primeira vez no banheiro, eu puxo seu cabelo e gemo sem parar, suas estocadas ficam cada vez mais rápidas, quando estou perto de gozar, ele para, me torturando de propósito. Faz movimentos lentos. Eu resmungo em protesto, ele agarra meu cabelo e puxa levemente para trás.
– Pede! – ele manda.
– Nunca! – rebato num suave sussurro brincalhão.
– Antonella! – Ele chama com os dentes trincados, me pega pela cintura, me põe no chão e me vira de costas para ele. Então, quando fico de frente para a mesa, empurra minhas costas para que eu deite. Dante me penetra novamente, começando suas estocada brutas me enlouquecendo, não consigo segurar os gemidos, levanto a cabeça e o homem puxa de leve meu cabelo em um aperto firme.
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A CEO e o Mafioso
Любовные романыAntonella Clifford, com 25 anos herda a empresa de seu pai, tornando-se a nova CEO da empresa Clifford's, na Itália. Com a morte do mesmo, Antonella se vira com tudo o que foi ensinada para manter a empresa de pé, mas não deixando de se divertir com...