Tʜᴇ Oʙsᴇssɪᴠᴇ Psʏᴄʜᴏᴘᴀᴛʜ ʷⁱᵗʰ Aɪᴅᴀɴ Gᴀʟʟᴀɢʜᴇʀ (Cᴏɴᴄʟᴜɪ́ᴅᴀ)

*capítulo 41*

Aidan povs

S/n brigou feio com Millie, isso já faz 1 semana. E hoje ela simplesmente viu uma mulher no mercado na qual ela acha que conhece, eu não sei quem essa tal mulher deve ser. Mas pelo o que eu percebi entre as duas, pode ser mãe dela, ou talvez uma tia na qual ela tenha herdado um tanto da fisionomia. Eu sei por alto que a mãe de s/n faleceu, mas não sei o que exatamente houve. E é isso que eu vou descobrir.

Assim que chegamos em casa fomos guardar as compras, s/n a todo momento estava calada e pensativa. Procurei não perguntar no momento, vou deixar isso pra mais tarde e ai ela vai estar mais calma, bom eu espero né. Mas pra todos os efeitos ela vai me contar sobre essa mulher, e se não me contar eu dou meu jeito e descubro por mim mesmo.

S/n: amor eu vou tomar um banho tá? - ela disse depois que nós arrumamos a dispensa, eu apenas acenei com a cabeça e s/n saiu até o banheiro. Pensei em andar pela floresta, mas da última vez que s/n ficou sozinha ela foi sequestrada, então não vou confiar muito. Mesmo não tendo mais ninguém que possa matá-la ou sequestra-la.

Fui até a sala e me joguei no sofá, peguei o controle e liguei a TV. Só estava passando coisas chatas e entediantes, então fui até um canal no qual passava alguns relatos de assassinos em série, torturadores e a coisa toda. Até que deu pro gasto, mas depois de uns minutos ficou mais uma vez entediante. Droga, eu só consigo pensar no ocorrido do mercado. Eu precis..... não não, necessito! Saber sobre s/n e sua mãe, pelo menos pra mim ter uma base e saber de fato quem é aquela mulher.

Então olhei para o banheiro e vi s/n sair dele, a mesma já estava vestida e veio até mim. Se sentou no sofá e começou a mexer no celular, essa é a minha hora.

Aidan: honey... pode me contar o que aconteceu com sua mãe? E o que rolou no mercado? - perguntei direto e ela me olhou assustada, mas logo suspirou e começou a falar.

S/n: pelo o que eu me lembre quando eu tinha 3 anos de idade, minha mãe morreu em um acidente de carro, meu pai disse que ela estava voltando do trabalho e um caminhão de frutas bateu no carro dela, e que ela morreu na hora. - ela disse tudo em uma calmaria só, suspirou e voltou a falar. - daí hoje quando nós fomos ao mercado eu vi aquela mulher, que coincidentemente se parece muito com minha mãe, elas são idênticas. Mas agora o que me deixa confusa é pensar se ela é minha mãe, ou não. E se sim, porque forjaria sua própria morte? - ela perguntou e esse nível já estava chorando, mas o choro dela era algo superficial e sem emoções ou sentimentos, um choro seco.

Aidan: eu não sei, mas vou tentar descobrir pra vc... - ela me interrompeu.

S/n: não Aidan! Não quero que vc descubra nada, deve ser apenas uma sósia e nada mais, deixa isso quieto e vamos fazer outra coisa. - ela falou e eu assenti, mas lógico que não vou deixar isso quieto. Vou tentar descobrir sim quem é essa mulher, a s/n querendo ou não.

Então nós fomos fazer algo pra comer, e dessa vez s/n estava mais alegre e parecia ter esquecido do que aconteceu. É isso que eu quero.
Quando acabamos de comer s/n resolveu fazer as unhas, e eu me sentei ao seu lado na cama e começei a mexer no celular.

S/n: Aidan... - ouvi sua voz e a olhei. - posso pintar suas unhas? - s/n disse e deu um sorriso meigo, começei a rir.

Aidan: lógico que não, pinta as suas oxi. - falei e ela levantou suas mãos, mostrando que já havia feito as unhas.

S/n: viu? Já pintei, e agora quero pintar as suas. Vai por favor. - ela insistiu, continuei negando. Até que chegou uma hora que não aguentei mais, cedi.
Deixei s/n pintar minhas unhas e me arrependi. Por que? Simples, ela resolveu fazer um desenho de patinhos nas minhas unhas, ficou horrível.

Aidan: não s/n pelo amor de Deus, tira isso - falei pegando algodão e acetona, ela negou rindo.

S/n: vc deixou eu pintar... - a interrompi.

Aidan: deixei, vc já pintou, agora pode tirar. Anda logo s/n, tira. - falei já sem paciência, ela bufou e revirou os olhos, mas logo começou a tirar o esmalte. Quase tive meus dedos arrancados por ela, a força que essa garota tirava o esmalte parecia que queria que além do esmalte, saísse minhas unhas também.

Finalmente a minha sessão de tortura acabou, s/n guardou as coisas e então fui tomar um banho. Logo depois resolvemos ir dormir, mas mesmo assim fui dormir com a ideia de procurar saber sobre a mãe de s/n. Foda-se se ela não quer saber, eu quero.

CONTINUA....

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Capítulo pequeno, mas tô cansada. Enfim, até guys.