Presente

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Chris Ballard-Hunt

Começo a arrumar as coisas na mesa e Dakota tira a toalha do cabelo e a deixa estendida nas costas da cadeira que senta em frente a mim.

Observo seu rosto machucado e o que mais me atrai a atenção é o olho que agora está com uma coloração esverdeada. Ajeito seu braço pelo punho e observo a palavra.

-Eu vou falar isso apenas uma vez.- pego o antisséptico e o algodão.- Eu gosto de você e não é pelas cicatrizes.- borrifo um pouco no algodão e passo pelo braço dela.

Dakota se encolhe e sinto raiva de Ralph ter causado isso a ela, mas sinto muito mais satisfação em saber que o dele vai ser cem vezes pior.

-Não me importo com isso.- aponto com o queixo para onde estou limpando.- Você é linda, por dentro e por fora.

-Mesmo que...

-Mesmo assim.- não deixo ela terminar e a encaro.- Agora deixe eu terminar e quem sabe você ganha um presente.

-Um presente.- ela repete divertida.

-Eu tranquei a porta agora.- termino de limpar e pego a faixa.

-Certeza?- levanta as sobrancelhas.

-Absoluta.- continuo enrolando o braço dela até estar coberto.

Ela segura enquanto eu prendo com o esparadrapo e abro sua mão beijando a palma. Dakota acaricia meus cabelos com a outra mão e segura meus ombros assim que a coloco no colo.

É tão fácil colocar ela no colo, nem parece que essa garota é uma assassina quando está praticamente agarrada a mim. Sinto seus lábios no meu pescoço e arrepios correm pela minha nuca.

Dakota passa a língua pelo caminho de beijos e a imagem dela passando a língua em outro lugar me faz ficar com o pau duro imediatamente.

Ela esfrega os quadris contra os meus e vejo o relance do seu sorriso quando percebe, então a coloco no chão antes de chegarmos no quarto e ela me coloca contra a parede.

Nem me mexo quando ela começa a abrir minha camisa e beijar meu peito, minhas mãos vão até as costas dela e as acaricio enquanto Dakota vai descendo até meu abdômen.

Ela passa a língua em linha reta até minha calça e começa a abrir, mal consigo me controlar quando ela abaixa minhas calças rapidamente e me coloca na boca em um instante.

Meus quadris vão para frente e seguro os cabelos de Dakota enquanto ela segura a base do meu pau. Coloco minha cabeça contra a parede e sinto a língua dela rodar a cabeça do meu pau.

-Dakota...- gemo o nome dela.- Puta merda...

Ela se afasta e começa a me masturbar enquanto apoia a porra mão na minha coxa, isso faz com que outras milhões de ondas passem por mim e me controlo.

Seguro o braço dela e a levo para o quarto, Dakota está com um sorriso satisfeito e logo tiro ele dela quando a coloco de quatro na cama e minhas mãos vão até os quadris dela.

-Não vou ser gentil como foi da primeira.- sussurro em seu ouvido.

-Não quero que seja.- ela devolve.

E tudo que preciso para fazer o que quero, desço sua calcinha e ela fica em seus joelhos quando abro bem suas pernas e minha mão vai até o meio delas.

Dakota abaixa a cabeça e solta um gemido contido quando meus dedos tocam ela, está tão molhada que eu poderia entrar agora, poderia muito bem penetrar ela agora.

Meus dedos sobem por sua entrada e tocam seu clitóris, as pernas de Dakota falham e eu tenho que mover minha mão para seus quadris e ajeitar novamente.

-Deixe erguidos.- mando.

Ela aperta a colcha da cama e passo minha mão pela bunda dela, Dakota ergue ainda mais e sorrio penetrando meus dedos nela e a sentindo me apertar.

-Chris...- ela choraminga.

-O que você quer?- levo a outra mão até a mesinha do lado da cama.

-Eu quero você.- é tão baixo que quase não escuto.

-Como?- pego a camisinha.

-Eu quero você!- ela grita e eu tiro meus dedos.

-Você sabe que não posso deixar de atender seus desejos.- coloco a camisinha.

Ela levanta a cabeça e me olha por cima do ombro, a encaro diretamente quando coloco meu pau na sua entrada e penetro ela até a base. Suas costas se contorcem e Dakota coloca o rosto contra o travesseiro.

Meus dedos sobem pelas suas coxas e ela treme sensível demais, mordo o lábio quando passo as mãos pela sua bunda e aperto deixando a marca delas. Então seguro seus quadris e entro mais fundo.

-Sua mão.- peço.

Ela me oferece a mão com o antebraço bom e levo ela entre suas pernas, faço seus dedos tocaram seu clitóris e rodarem lentamente. Dakota solta um ruído lindo e sorrio gostando disso.

-Fique se acariciando.- começo a estocar despreocupado e ela não mexe a mão.- Dakota...

Sinto os dedos dela começarem a fazer o movimento que mostrei e estoco no mesmo ritmo em que ela faz os dedos. Então tiro minha mão da dela e Dakota continua enquanto seguro seus quadris com mais força.

Na primeira vez que meus quadris chocam contra os dela com mais força Dakota geme tão alto que acho que está com dor. Mas então continuo estocando e ela não pede para parar, então continuo.

Sinto ela apertar meu pau e parece o paraíso estar dentro dela, Dakota é quente e apertada e parece que vou explodir a qualquer momento se continuar naquela velocidade.

Queria exatamente que ela se tocasse para acelerar o processo, minhas mãos apertam a cintura dela e eu vou estocando cada vez mais forte. Consigo ouvir a cama batendo contra a parede.

Dakota levanta a cabeça e seu corpo se contorce levemente me dizendo que está bem próxima de chegar lá. Começo a estocar para cima e ela curva as costas de surpresa.

Uma das minhas mãos vai até o meio de suas costas sobe até seu ombro, tenho mais força segurando eles e começo a usar isso aí meu favor. Dakota parece gemer coisas inteligíveis e sinto ela me apertando cada vez mais.

-Chris, eu vou...vou gozar...

Ela fala as últimas palavras e dá um gemido rouco quando tem seu orgasmo, vou exatamente na mesma hora que ela quando sinto ela me apertar tão forte que acho que vou enlouquecer.

Abaixo minha cabeça e ainda estoco mais algumas vezes antes de sair dela e jogar a camisinha no lixo. Deito ao seu lado e Dakota deita de lado, percebo que suas pernas estão tremendo.

-Aqui.- pego sua mão e vejo seus dedos molhados. Chupo seus dedos e ela geme baixinho.

-Você vai me deixar louca.- ela esconde o rosto no meu pescoço e sorrio beijando a ponta dos dedos dela.

-Um dos meus objetivos.- trago ela mais para cima e seguro seu queixo a fazendo me encarar.- Depois você vai montar.- beijo a testa dela.

-E depois?- ela morde o lábio e sorrio.

-Depois eu vou te levar pro banheiro e vou foder você na pia.- sussurro e as bochechas dela coram.

-Depois?- ela beija a palma da mão que está acariciando sua bochecha.

-Vou deixar você escolher onde vamos transar.- passo meu dedão por seus lábios.- Alguma ideia, linda?

-Tantas.

Família e Honra - 4° Geração 01Onde histórias criam vida. Descubra agora