Capítulo 17

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Mansão Riddle.
Mattheo Riddle.

Acordei com uma dor de cabeça insuportável, porém, incrivelmente bem. Só de lembrar do dia de ontem um sorriso bobo nasce em meu rosto. Me levanto da minha cama rapidamente e vou até meu baú pegando uma poção para me livrar da ressaca.

Vou até meu banheiro para fazer minha higiene matinal e quando volto... encontro uma grande coruja preta de olhos vermelhos em cima da minha cama e embaixo de sua pata, tinha uma carta com um envelope preto. O sorriso que antes estava em meu rosto, desaparece automaticamente. Conheço essa coruja perfeitamente. Vou até ela dando um biscoito e leio a carta "Venha para casa, imediatamente. Chame Bob para te buscar."

- Por um acaso, você sabe o que ele quer comigo, Salazar? – pergunto a coruja de meu pai enquanto fazia um carinho em sua cabeça

Suspiro pesadamente. Meu plano de passar o dia com Jasmine acabou de ser cancelado. Dou um soco na parede de raiva e vejo um filete de sangue sair de minha mão, ignoro e me apresso para terminar de me arrumar o mais rápido possível. Deixar Voldemort esperando não é uma boa ideia. Chamo por Bob, o elfo doméstico da Família Riddle, fazendo um estalo surgir instantaneamente

- Bom dia meu Senhor – Bob faz uma reverência e estica sua mão para mim, no qual eu pego rapidamente – Vamos, o seu pai o aguarda – ele termina de falar e logo em seguida aparatando para a Mansão Riddle

Abro os olhos e logo vejo a enorme fachada da Mansão. Olho em volta e suspiro. Não tenho saudade nenhuma desse lugar, mal cheguei e estou ansioso para voltar a Hogwarts. O Ambiente é incrivelmente preto e pesado, desde a pintura ao grande portão de entrada. Se não fosse pelas rosas que minha mãe tanto gosta de plantar, iria passar tranquilamente por uma casa mal-assombrada e abandonada.

Sem mais enrolar, entro na Mansão e a encontro vazia, como de costumo. Bob me guia a sala de jantar, onde meu pai se encontrava.

Ele estava sentado na ponta da grande mesa fumando um cigarro, a mesa estava posta para o desjejum e nela tinha apenas dois pratos. O dele e de mais um, que possivelmente seria o meu. Ele me olha e acena com a cabeça para o lugar vazio, indicando que era para eu me sentar.

Já sentado, olho para minha frente e encontro vazio, fico confuso.

- Cadê a mãe? – pergunto enquanto me servia

- Em missão – ele se limita a responder apenas isso enquanto lia o Profeta Diário

Começo a comer em silêncio, assim como ele. Todas as nossas refeições são assim, em completo silêncio. Finalizo meu desjejum e fico encarando o nada, esperando que meu pai acabe o dele.

Ele chama Bob, que tira toda a mesa, deixando ela limpa sem nenhum resquício de comida.

Olho para ele, o vendo acender mais um cigarro e me oferecer. Aceito e começamos a fumar.

beauty in death, mattheo riddleOnde histórias criam vida. Descubra agora