Capítulo 27

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Hogwarts.
Sirius Black.

Acordei sentindo um latejo muito forte em minha cabeça, fazendo com que eu soltasse um grunhido de dor baixinho e colocasse a mão sobre ela, na intenção de fazer com que a dor aliviasse.

Olho ao redor, lentamente, vendo que ainda estava na enfermaria e que só tinha eu e James. A maioria tinha sido liberada no decorrer do dia, menos nós dois, pois segundo Pomfrey, fomos os mais atingidos nessa briga.

Reviro os olhos pela calúnia.

Tento me levantar para sair dali o mais rápido possível e sinto uma leve tontura, fazendo com que eu me apoiasse na mesa de canto ao lado da cama e derrubasse um frasco com alguma poção. Faço uma careta pelo meu deslize e James acorda em um pulo, assustado.

Madame Pomfrey vem rapidamente ao encontro do barulho e me encontra em pé, ao lado da cama. Ela faz uma careta de reprovação e reviro os olhos.

- Senhor Black, não devia estar em pé - ela resmunga vindo na minha direção para tentar me colocar na cama novamente

- Eu estou bem, Madame Pomfrey - afirmo a ela me sentando na cama

- Só vai estar bem quando eu falar que está - ela fala firme enquanto verificava se estava apto para receber alta - Muito bem, parece que o Senhor vai poder voltar as suas atividades - ela fala anotando algumas coisas em seu bloquinho

- Eu falei - afirmo sorrindo convencido fazendo a mesma revirar os olhos e James soltar uma risadinha

Meu sorriso some na hora e volto meu olhar para uma janela enorme, esperando com que ela me liberasse logo.

- Tome querido - Pomfrey me entrega dois frascos, um roxo e o outro avermelhada - Tem que tomar antes de dormir, a vermelha é para diminuir o inchaço em seu olho e a roxa é para dores - afirmo com a cabeça para ela e olho de canto de olho para Potter, que me olhava atentamente.

Respiro fundo

- Estão liberados - ela avisa depois de dar as mesmas poções para James e verificar se o mesmo estava bem

Assim que é pronunciada as palavras que tanto queria ouvir, saio daquela enfermaria em disparada sem esperar o James, que vinha quase que correndo tentando me alcançar.

Chego em meu dormitório, batendo brutamente a porta atrás de mim e me jogo em minha cama, com as mãos na cabeça e olhos fechados. Eu estava péssimo e extremamente revoltado. Escuto a porta sendo aberta e fechada, novamente e três movimentos em volta de mim.

beauty in death, mattheo riddleOnde histórias criam vida. Descubra agora