Rê veio trazer recadinho! 17 dias sem att... PELAMOR! Eu ainda tô sem internet. Esse último mês tem sido bem punk... Enfim, acho e espero que até amanhã reabilitam meu sinal por completo e assim não preciso ficar caçando wifi descoberta de vizinhos... D: (É... andando pela casa de um lado pro outro até achar um apartamento aqui do lado com o sinal descoberto, eta!)
Mil perdões, Greeners. Eu sinto falta de publicar a fanfic tanto quanto vocês dizem sentir falta dos novos capítulos, escrever é como uma terapia pra mim, de verdade.
Vou tentar compensar esse mega hiatus com atualizações mais frequentes e capítulos maiores ♥ por falar em capítulos... Espero que gostem do de hoje! ;) x~~~*
Me certifiquei que estava com meu celular e carteira no bolso da jaqueta, garantindo que Ed também levava os documentos dele e estava bem protegido do frio antes de sair pelo portão da casa de Harry com o ruivo pendurado em mim.
Por vezes, ele tropeçou nos próprios pés durante o trajeto, me dando trabalho para mantê-lo de pé. Até que passamos a primeira esquina e como num passe de mágica, Ed se endireitou, parando e se posicionando exatamente em minha frente.
― Gostou? ― Ele sorriu, os olhos antes embaçados agora fixos em mim, a voz que estava enrolada, completamente clara.
― Quê? ― Pisquei algumas vezes, chegando a pensar que eu mesma estava tão bêbada que já começava a ver coisas.
― Aulas de teatro ― O sorriso dele parecia ainda maior, mas de certa forma, um tanto quanto tímido ― Na Thomas Mills, viu? Não foi só você que fez.
Ed puxou as mangas da camisa para que cobrissem suas mãos e virou de costas, dando alguns passos hesitantes, aguardando uma resposta.
― Seu filho da puta! ― Eu ainda estava parada no lugar, absorvendo tudo.
― Não, amor ― Ed voltou aonde eu estava, me segurando pelos ombros, ainda sorrindo feito bobo ― Já disse, não precisa ofender minha mãe, a idéia foi minha mesmo ― Então ele gargalhou, enchendo a rua com seu riso, logo em seguida cobrindo a boca para abafar o som.
― Eu não acredito! ― Estapeei ele como um gato tentando brigar ― Eu não acredito que eu caí nessa! ― Por mais que eu tentasse não rir, ele me contagiava com sua risada ― Eu não acredito que eles caíram nisso!
― Eu não acredito que VOCÊ caiu nisso! ― Ed batia palmas, o som abafado pelas mangas da camisa que cobriam suas mãos ― Você! Justo você!
― Sabe o que eu deveria fazer? ― Eu ainda balançava a cabeça, descrente ― Voltar lá pra dentro e te deixar sozinho aqui no frio, trancado do lado de fora!
― Eu sei que você não vai fazer isso ― Ed sorriu, abaixando o tom de voz enquanto me abraçava pelo pescoço, encostando minha boca na dele.
― Não duvida de mim ― Meneei a cabeça, envolvendo meus braços no pescoço dele.
― Ah eu não duvido ― Ed deixou escapar um riso antes de me roubar um beijo e outro, a cada palavra que dizia ― Eu. Sei. Que. Você. Não. Vai. Me. Deixar. Aqui.
Já havia escurecido quando saímos da casa de Harry, mas ainda era possível ver o sol ao longe, terminando de se por. No entanto, nos beijamos por tanto tempo que quando finalmente nos separamos, percebemos que um poste de luz logo acima de onde estávamos havia se acendido com o cair da noite, iluminando aquele pedacinho de rua completamente vazio.
― Eu quero te pedir uma coisa ― Ed sorriu, mas seus olhos pareciam não fazer o mesmo.
― O quê? ― Sussurei, a tensão que às vezes acompanhava os pedidos de Ed querendo tomar conta de minha mente.
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Evergreen
Fiksi Penggemar"Era uma vez uma cidade cheia de cor, um ano cheio de promessas e uma garota com uma mochila cheia de sonhos. A cidade? Londres. O ano? 2014. E a garota? Sou eu. Para mim, uma garota brasileira, viver no Reino Unido é como morar em um lugar onde as...