C A P Í T U L O 1

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Olá amores, tudo bem? Bom, me chamo Caroline e sou uma amadora de fanfics, amo escrever e amo ler fanfics! Espero de coração que vocês gostem da história, prometo dar o meu melhor nela, a criei com todo amor e carinho! Peço por favor que me digam o que acharam do capítulo e se eu devo continuar ou não! Por fim, tenham uma ótima leitura. 💖

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CAPÍTULO 1| Gringo, o meu traficante.
Página 1.

CECÍLIA

- Pai, estou indo comemorar o aniversário da Claire numa baladinha tá? - Falei assim que entrei na cozinha, vendo meu pai devorando o macarrão em seu prato que parecia está bem gostoso.

- Baladinha? Uma hora dessa? Você tem aula amanhã Cecília, negativo.

- Mas eu volto cedo, são dez horas da noite ainda, eu não posso deixar de ir pro aniversário da minha melhor amiga. - Falei indignada, sentindo meu rosto ficar quente.

- Você não vai e ponto final, meu dinheiro não vem do lixo, faça valer a pena o valor que pago em sua faculdade.

- Mas pai...

- Assunto encerrado Cecília. - Ele cortou minha fala e voltou sua atenção ao macarrão. Sabia que iria perder tempo ao continuar insistindo, então andei apressadamente até meu quarto com muita raiva. Era sempre assim, ele nunca deixava eu me divertir, já estava farta de suas atitudes. Foda-se que eu tenho faculdade, sei da minha responsabilidade e mesmo se eu voltasse caindo de bêbada eu iria pra bosta da faculdade.

Deixei minha bolsa na cama e me sentei bufando com a boca. Sinto meu celular vibrar dentro da bolsa preta e vejo que era a Claire me ligando.

- Amiga cadê você caralho? Só falta você aqui.

Quase não consigo entender suas palavras por conta da música alta, a festa devia está incrível, me deixando ainda mais chateada.

- O insuportável do meu pai não quer deixar eu ir amiga, estou aqui toda arrumada e indignada.

- O quê? Ah não Cecí, você tem que vim, não vou aceitar o fato da minha melhor amiga não está comemorando o meu dia comigo.

- Eu queria muito ir amiga, mas o que eu posso fazer?

- O óbvio, sai pela janela porra.

Olhei pra janela aberta, onde as cortinas brancas balançavam-se por conta do vento e pensei por um segundo se seria uma boa ideia.

- Ai Claire, será?

- Vem logo Cecília, tem um cara gato aqui que preciso te apresentar, fiz amizade com alguns gatinhos. Vou desligar, se você não aparecer eu vou aí te buscar por bem ou por mal.

Claire desligou e eu ri com seu atrevimento. Guardei o celular na bolsa e coloquei a alça dela por volta de meu pescoço. Andei até a janela e olhei para a árvore ao lado. Eu já havia feito isso outras vezes, mas fiz quando o meu pai não estava em casa, como ele está é mais arriscado.

Não pensei novamente, tirei meus saltos e com cuidado coloquei minhas pernas na janela.

Respirei aliviada ao sentir meus pés na grama. Olhei pros lados pra ver se havia algum vizinho me vendo, pois eles são fofoqueiros. Ao ver que ninguém estava me olhando, comecei a correr até chegar em outra rua. Me encostei na parede e calcei meus saltos. Peço um uber e rezo para que ele aceite logo, pois a rua está deserta e digamos que mesmo num bairro tranquilo, ainda há perigo, afinal, eu moro no Rio de Janeiro.

Gringo, o meu traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora