C A P Í T U L O 25

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Assim que passamos pela porta, Justin veio igual um leão pra cima de mim, me beijando e me colocando na sua cintura, admito que gostei.

- Nossa Justin, que fogo é esse? - Disse ofegante, parando o beijo para respirar.

- Deve ser esse calor.

Ele riu e eu acompanhei. Ele me guiou até o sofá e arrancou minha roupa rapidamente. Nos beijávamos intensamente, e o ajudava a tirar sua camisa.

Assim que ficamos completamente pelados, recebi uma trilha de beijos pelo meu corpo até que chegou na minha boceta, onde ele começou a deslizar a língua por toda extensão, me causando arrepios e gemidos. Nunca recebi um oral tão gostoso como o dele. Ele fazia questão de chupar cada parte com muita vontade.

- Justin... - gemi -, vem, quero chupar você.

Dito isso, ficamos na posição "meia nove" e eu comecei a chupa-lo. Estava gostoso pra caralho, não queria que esse prazer acabasse tão cedo.

Ficamos um tempo durante essa posição, até que decidimos trocar. Eu estava de quatro e ele metia rapidamente, fazendo o barulho de nossos corpos se chocando ecoar a sala inteira. Gemia sem me preocupar pelo barulho que estava fazendo.

- Gostosa do caralho. - Ele diz e recebo um tapa estralado na minha bunda, tirando um gemido alto de meus lábios, tinha certeza que ficariam marcas de seus dedos na minha bunda.

Estávamos completamente suados e ofegantes no tapete da sala, havíamos transado durante horas e nem reparei que já era noite. Estava morrendo de fome.

- Justin. - Falei ofegante e ele virou o rosto pra mim. Seu peito subia e descia, recuperando o fôlego.

- Hum?

- Vamos mais uma?

- Quer me matar Cecília?

Gargalhei e subi em cima dele.

- Como diz você, acho que é o calor.

- O baile já começou. - Ele aperta um de meus peitos e morde os lábios.

- O baile espera. - Vou até o seu pescoço e começo a chupar, ele aperta minha bunda, gostando da minha atitude. Logo, encaixou seu sexo dentro do meu e eu comecei a rebolar.

- Delícia. - Arfou e deu um tapa no meu rosto, mordisquei o lábio e continuei rebolando com mais rapidez.

Após gozarmos novamente, nos levantamos e fomos até o banheiro. Estávamos completos de suor. Entramos no box e eu liguei o chuveiro. Ao sentir a água gélida tocar em minha pele eu suspirei de alívio. Coloquei as mãos por volta do seu pescoço, o puxando pra mim, fazendo a água tomar nossos corpos.

Sinto suas mãos na minha cintura e ele começa a chupar o meu pescoço, fecho os olhos automaticamente, sentindo o meu pescoço inteiro se arrepiar. Minha boceta não aguentava mais de tanto transar.

- Justin, eu vou acabar desmaiando de fome se a gente transar de novo.

Ele deu risada e parou de chupar.

Tomamos banho e ele foi até o seu closet, enquanto eu fui até a minha mochila e tirei a roupa que iria usar. Passei hidratante e perfume. Deixe a toalha enrolada no meu corpo enquanto comecei a me maquiar.

Gringo, o meu traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora