C A P Í T U L O 22

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A vida de uma fanfiqueira não é fácil gente kkkkk, eu preciso de silêncio pra escrever os capítulos, coisa que na minha casa é bem difícil, então me perdoem se eu demorar de postar, preciso de silêncio pra deixarem as ideias fluirem, não gosto de postar qualquer coisa pra vocês lerem. Enfim, tenham uma ótima leitura. ❤️
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CECÍLIA

Quando cheguei na casa do Justin, ele me olhou sem entender e eu suspirei fundo, deixei minha bolsa no sofá e me sentei.

- O que aconteceu? - Perguntou, sentando ao meu lado e me olhando, não olhei de volta pois sentia que meu rosto estava inchado de tanto chorar.

- Foi o meu pai, ele vai trancar a minha faculdade e tirar a minha moto de mim.

- Mas por que ele fez isso?

- Porque eu saí escondido ontem pra ir pra balada.

- Tu tem que idade afinal?

- Dezenove. - Disse envergonhada.

- E ele ainda te prende? Que maluquice.

- Pois é, ele é um cara muito difícil de lidar, vou tomar vergonha na cara e procurar por um emprego, não quero trancar a faculdade logo agora que estou no final do semestre.

- Você não vai trancar, eu vou pagar pra você.

Olhei pra ele e ri fraco.

- Para de loucura Justin.

- Eu estou falando sério. - Disse indiferente e eu franzi o cenho, limpando uma lágrima de meu rosto.

- A gente mal se conhece e você vai pagar a minha faculdade?

- O que não me falta é dinheiro, e não custa nada ajudar uma mina que eu gos...curto.

Suas palavras me deram um frio na barriga e foi impossível não sorrir.

- Não sei, vou me sentir mal por você ficar pagando uma coisa que...

- Não aceito não como resposta.

- Mesmo que eu aceite, vou trabalhar e te pagar aos poucos.

Ele revirou os olhos e assentiu.

- Obrigada, não sei nem como te agradecer. - Falei sorrindo e ele deu de ombros.

- Ah, mas eu sei.

Justin puxou meu pescoço levemente e partiu para um beijo. Um beijo lento e gostoso, um beijo que me trouxe paz. Não demorou muito pra eu estar em seu colo. Suas mãos apertavam a minha cintura e eu pude sentir o seu pênis ereto. Meu pescoço foi tomado por seus beijos e automaticamente fechei os olhos, sentindo aquela sensação maravilhosa. Justin estava prestes a tirar a minha blusa, quando um toque alto o interrompeu. Ele bufou e tirou o aparelho do bolso da sua bermuda, revirei os olhos e cruzei os braços.

- Que porra tu quer Amélia?

Ele diz e eu franzi o cenho, me perguntando quem era Amélia.

Gringo, o meu traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora