ESCOBAR 📿
Beatriz me olhou de cima a baixo no maior deboche, papo reto. Antes que eu pudesse abrir a boca pra falar algo a Marina entrou fazendo maior escândalo.
Marina: EU VOU QUEBRAR AQUELA VADIA MESMO, E CADÊ ELES HEIN? CADÊ O VINICIUS E A PIRANHA?
Bia: a sua fiel é bem sem postura né. —deu risada irônica, parecia até estar gostando da situação.
Marina: SEM POSTURA É VOCÊ QUE ADORA DAR PRA HOMEM CASADO. —disse indo pra cima da Beatriz e o vapor só entrou na frente segurando ela.
Bia: se eu dei foi porque ele quis né? Não obriguei ninguém a transar comigo não amor.
Marina: você é uma piranha mesmo, mal sabe que não passa de uma marmitinha. Ele te comeu uma vez e vai te abandonar, não se emociona.
Bia: lamento em dizer que ele ainda não largou não, olha que já foi mais de uma vez. —continuou sentada sorrindo, mal dessa garota é esse deboche.
Escobar: cala a porra da boca as duas. Vão ser cobrada porque não gosto de briga na minha favela, lei é lei.
Bia: quero ver me cobrarem. Se tua mulher veio me dando tapa na cara, eu que não ia ficar parada não.
Escobar: tu Marina, se põe na porra do teu lugar. Já tinha deixado avisado que se tu desse mais uma mancada, ia se foder não foi? Pois agora tu vai conhecer um lado que nunca viu.
Tava cansarão de toda vez falar com ela e a garota não dar ouvidos. Ainda mais essa, batendo na mina com a maior ideia torta de dizendo ser fiel.
Escobar: pra agora tu vai tomar umas madeiraras pra aprender acatar o que eu mando. Mas se você sair falando mais uma vez que é minha fiel ou fazer fofoca com meu vulgo no meio, papo não vai ser só madeirara não, tô avisando antes, pra não falar que eu não avisei. Pode levar Jogue, mete nas pernas a vontade.
Marina: eu não acredito nisso Vinicius, tudo por uma puta?
Escobar: isso é pela tua conduta. —falei e o moleque puxou ela, pedi pro outro sai da sala e fiquei sozinho com a Bia.
Ela me olhava com a maior cara de deboche, mas dava pra ver que tava com raiva também.
Escobar: e tu se não quiser ser cobrada também larga de deboche.
Bia: você não tem direito de exigir nada, Escobar. Você é casado com essa maluca aí?
Escobar: não.
Bia: tu tem certeza? Porque não é o que me parece. Já falei que não sou mulher de sair com cara casado. E aquela garota veio na minha reta por causa de você —ela levantou e apontou pra mim— e se rotulou SUA fiel. Pro homem é lindo ter várias, agora a mulher é vagabunda, então se você é casado, só some da minha vida, porque não vou a me sujeitar a esse papel de otaria não.
Escobar: sou sujeito homem Beatriz, Marina é ex minha de anos atrás, só que ainda fica no pé.
Bia: sei não, homem quando fala isso é porque ainda tá enrolado. Não quero ficar no meio de vocês não. —ia virar e dar as costas, mas eu puxei ela.
Odiava que as pessoas me davam as costas, eu ficava nervoso, papo reto!
Escobar: tô dando meu papo pra tu, tenho mais nada com ela não, se eu tivesse não teria de chamado pra brotar no pagode e muito menos ter ficado a sós contigo.
Bia: eu espero que seu papo seja reto.
Escobar: e é —puxei ela pela cintura— mas não me arruma mais briga aqui não, se não vou tem que cortar esse teu cabelão que eu me amarro. —disse e dei um puxão nele.
Bia: queria só ver, você não tem nem coragem.
Escobar: eu tenho, e você sabe. —beijei o pescoço dela e dei um chupão ali, e fui subindo até a boca. Beijei ela com vontade, fiquei até duro.
Ela era tão gostosa que bastasse eu olhar pra ela que já sentia tesão. Coloquei a mão debaixo do cropped dela e apertei com vontade. Puxei o tecido fino e deixei ela com os seios expostos, na mesma hora fui abocanhar eles.
Bia: para.. Vi..nicius —falou suspirando.
-chefe... — porta foi aberta e eu tirei a boca dos seios dela.
Entrei na frente da mesma para cobrir o seu corpo, e olhei puto pro Sardinha que tinha um sorriso no rosto.
Sardinha: a Marina já tomou o dela, faço o que com agora
Escobar: leva ela pra casa dela. —senti a Bia afastar o corpo de mim, me virei e vi ela de costas pegando a blusa.— pode ir Sardinha, tá olhando o que pô?
Sardinha: nada patrão, tô indo. —fechou a porta.
Escobar: podia ter esperado ele sair pra ir se vestir porra. Viu que ele tava aqui.
Bia: e o que ele viu? Minhas costas? Eu hein. —colocou a blusa e ajeitou o peito no decote— ciúmes bebê? —ela riu.
Não diria que era ciúmes, mas eu sou homem, odeio dividir mulher e odeio que fiquem olhando quem está comigo.
Escobar: vamo pra minha casa?
Bia: Gabriel do jeito que é dramático deve está achando que você me matou. Vou voltar pro pagode.
Escobar: e depois vai pra minha casa.
Bia: não, depois vou dormir NA MINHA casa, trabalho amanhã. Tem como você me deixar no pagode ou eu peço pro Sardinha? —fitei ela serinho e só passei na frente dela abrindo a porta sem falar nada.
Escobar: vamo logo Beatriz. —ela riu.
Subi na moto e ela veio atrás, pagode ainda rolava solto e se duvidar daqui a pouco essa porra vira é baile.
Escobar: fica na moral aí, se eu te ver com alguém já sabe.
Bia: já sei nada, foi só sexo. —desceu da moto e ajeitou o cabelo saindo.
Ela gosta de gracinha, mas deixa ela achar que tá com essa moral toda.
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Intocável
FanfictionEu tenho amor com liberdade Quando eu vou poder dizer "quero de novo?" Quando eu vou poder dizer "'to com saudade" É que você sabe, né? Não quero incomodar Nem me precipitar, mas ser objetivo Te chamar de minha dama, aquela pegada na cama E que daqu...